HÁ 39 ANOS

Fernandopolense se veste de Papai Noel para entregar presentes e doações

Fernandopolense se veste de Papai Noel para entregar presentes e doações

Publicada há 5 anos

Livia Caldeira


Com a função de oferecer amor e solidariedade sem nada receber em troca, Adilson Luiz Campos, 65 anos, é um papai noel fernandopolense que transforma a vida de muitas pessoas durante o mês de dezembro desde 1979. Para ele, o sentimento é de realização e completude. Em uma breve conversa com a redação deste "O Extra.net", ele conta um pouco sobre essa tradição que se repete todos os anos.


O EXTRA: Quando e como surgiu a ideia de se transformar em Papai Noel?

ADILSON: Visto-me de papai Noel desde 1979, ano em que nasceu minha primeira filha Ane Caroline que hoje mora nos EUA. A ideia foi da minha esposa Angela, para incutir nas crianças o espírito de Natal.


O EXTRA: Quem são as crianças beneficiadas com a iniciativa?

ADILSON: No começo era só para os filhos e família, depois os amigos foram descobrindo e os convites para ir em suas casas foi aumentando. Já entreguei presentes pelo Rotary e por outras entidades, eles arrecadam os brinquedos e a gente distribui. Teve ano que entregamos mais de 500 brinquedos na periferia.


O EXTRA: Qual a sensação em poder contribuir com a magia do Natal e fazer a alegria das crianças?

ADILSON: A sensação é incrível e cada abraço apertado, cada sorriso de alegria que acho que quem sai ganhando e o Papai Noel. Nestes 39 anos de Papai Noel, já entreguei presentes até nos Estados Unidos, quando visitei minha filha no Natal, e nem quando fui prefeito deixei de ser Papai Noel. A sensação em poder contribuir para manter a magia do Natal é uma das grandes alegrias da minha vida, hoje encontro pais aos quais entreguei presentes quando eram crianças que me pedem para entregar presentes para os seus filhos, isto me faz acreditar que o espírito de Natal, a solidariedade, o amor ao próximo estão cada vez mais fortes e presentes no seio das famílias. Para mim o verdadeiro espírito de Natal é estar em paz, em harmonia, sendo solidário com o próximo e tendo Deus no coração.



“A sensação em poder contribuir para manter a magia do Natal é uma das grandes alegrias da minha vida”, destaca Adilson 




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