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Justiça do Trabalho promete marcar novo leilão do Teixeirão

Justiça do Trabalho promete marcar novo leilão do Teixeirão

A única forma do clube se livrar do risco de perder seu único patrimônio, avaliado em R$ 21 milhões, é formalizar uma proposta de liquidação da dívida de aproximadamente R$ 10 milhões.

A única forma do clube se livrar do risco de perder seu único patrimônio, avaliado em R$ 21 milhões, é formalizar uma proposta de liquidação da dívida de aproximadamente R$ 10 milhões.

Publicada há 4 anos

Da Redação

Sem sucesso no processo de venda direta, a Justiça do Trabalho de Rio Preto marcará em breve uma nova data para levar o estádio Teixeirão à leilão. Desde 2 de maio até a última segunda-feira, 2, quatro corretores nomeados pela juíza Daniela Rezende Ferreira Borges tentaram efetuar a venda do imóvel, mas sem sucesso. "Talvez por parte desses rumores lançados, mas ele vai a leilão rapidamente o processo prossegue. Ouvimos rumores indevidos e de má-fé lançados na tentativas pra espantar compradores", disse a juíza.

Os rumores a que a magistrada se refere estão na tentativa de defesa do clube, que coloca os encargos na lei de doação do terreno como empecilho, além da lei municipal do vereador Dourival Lemes que destina a área única e exclusivamente para fins esportivos e na insinuação de que há uma mina d'água sob a edificação do estádio. "Não pesa nenhum ônus no imóvel, isso foi decido no próprio processo. O comprador não vaio ter nenhuma limitação na compra do bem", disse a juíza Daniela.

A única forma do clube se livrar do risco de perder seu único patrimônio, avaliado em R$ 21 milhões, é formalizar uma proposta de liquidação da dívida de aproximadamente R$ 10 milhões. "A menos que o clube apresente uma proposta concreta no altos, em dinheiro, para pagar os trabalhadores que esperam há décadas, ele vai à venda porque não temos outras opções", finalizou.

*com informações do Diário da Região

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