SOLIDARIEDADE?

Luciano Hang se oferece para pagar despesas de homem processado por deputado petista

Luciano Hang se oferece para pagar despesas de homem processado por deputado petista

Ele chamou Zé Guimarães de "Capitão Cueca" e o acusou de enviar dinheiro para Cuba

Ele chamou Zé Guimarães de "Capitão Cueca" e o acusou de enviar dinheiro para Cuba

Publicada há 4 anos

DA REDAÇÃO

O empresário Luciano Hang, proprietário das lojas Havan, anunciou em suas redes sociais que se Gilberto Alves Júnior quiser ele patrocinará os advogados para defendê-lo contra o processo que será movido pelo deputado federal José Guimarães (PT-CE). Durante voo entre Fortaleza e Brasília, na noite de segunda-feira (30/09), Gilberto Alves Júnior, que viajava ao lado do parlamentar gravou um vídeo que viralizou onde chama José Guimarães de “corrupto” e “capitãocueca”.Post no Twiter da Revista Época confirma a intenção do proprietário da Havan, um dos maiores defensores do governo Bolsonaro

“Eu estou do lado do capitão cueca, que foi pego com dinheiro na cueca aqui, ó. É o Zé Guimarães do PT, que roubou o Brasil inteiro, mandou dinheiro pra Cuba, para Venezuela”, disse.

Na chegada ao Aeroporto de Brasília, Guimarães anunciou que processaria Gilberto Alves Junior. O deputado federal registrou Boletim de Ocorrência na sede da Polícia Federal, por se sentir segundo ele “insultado”com o que ouviu durante o voo.

Gilberto Júnior ao lado do deputado petista Zé Guimarães no avião. Foto: Reprodução Redes Sociais

Hang fez a publicação no Instagram onde tem 2,1 milhões de seguidores.

O OUTRO LADO

Nas redes sociais, José Guimarães comentou nesta terça-feira (1) o episódio e disse que as ofensas disparadas contra ele tratam-se de fake news. “O vídeo em que fui covardemente agredido é repleto de fake news. Jamais fui preso e não estive envolvido quando um assessor foi pego com dinheiro no aeroporto de Congonhas em 2005″, disse o deputado no Twitter, depois de o vídeo vir à tona nas redes sociais. “Eu, inclusive, fui inocentado da acusação de improbidade administrativa, em 2012, pelo STJ”, completou.

“Assim sendo, minha assessoria jurídica coletará todos os ataques virtuais que sofri, a fim de que as medidas cabíveis tomem forma. Produzir ou contribuir com a disseminação de fake news é crime!”, declarou.

Fonte: felipevieira.com.br/Revista Fórum

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