SANTA CASA

“A certeza da impunidade na gestão de 2011 é absurda”, diz Murilo sobre ex-provedor

“A certeza da impunidade na gestão de 2011 é absurda”, diz Murilo sobre ex-provedor

Durante o uso da Tribuna vereador classificou a administração do hospital, em 2011, como promíscua

Durante o uso da Tribuna vereador classificou a administração do hospital, em 2011, como promíscua

Publicada há 4 anos

Da Redação  

Na sessão desta terça-feira, dia 12, da Câmara Municipal, o vereador Murílo Jacob, autor do requerimento que culminou na abertura de um inquérito policial, responsável em investigar possíveis irregularidades na Santa Casa de Fernandópolis, explanou sobre as novas informações da Polícia Civil sobre a gestão de ex-provedores. 

Durante o uso da Tribuna Murilo Jacob leu parte de um relatório de auditoria independente, o qual apontou diversas irregularidades, envolvendo até uma doação de recursos feita à Irmandade em nome do juiz de direito, Dr. Evandro Pelarin. Segundo o relatório, nem mesmo a doação feita pelo juiz, logo após o nascimento de uma de suas filhas, foi registrada nas contas da Santa Casa e o destino da doação é incerto. O próprio relatório assinado diz que o motivo do “sumiço” de tal doação causa “constrangimento” aos próprios auditores.

“A certeza da impunidade na gestão de 2011 (Dr. Diomar Durval) é uma coisa absurda. Eu tenho provas. Foi uma gestão sem regras e sem respeitar as leis. Sinto pelos voluntários, doadores e pela Volfer. Não se pode enganar, desta maneira, as pessoas de boa vontade. É lastimável”, destacou Murilo. 

PROMÍSCUA

Murilo ainda completou a declaração do juiz Dr. Vinicius Castrequini nos autos. “O Dr. Vinicius Castrequini disse que era uma gestão predatória, mas para mim foi uma gestão promíscua, tendo em vista o jeito que eles fizeram as coisas”, finalizou.   

Murilo Jacob trouxe novas informações, durante a sessão da Câmara, sobre a Santa Casa

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