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Pais rebatem fake news sobre morte de criança na piscina

Pais rebatem fake news sobre morte de criança na piscina

Delegacia da Mulher de Ilha Solteira, lançou um desmentido sobre um áudio que esta viralizando nas redes sociais sobre resultado de "laudo da autópsia" de criança morta em piscina em fevereiro

Delegacia da Mulher de Ilha Solteira, lançou um desmentido sobre um áudio que esta viralizando nas redes sociais sobre resultado de "laudo da autópsia" de criança morta em piscina em fevereiro

Publicada há 4 anos

Da Redação

A Delegada Carolina Tucunduva, da Delegacia da Mulher de Ilha Solteira, lançou um desmentido sobre um áudio que esta viralizando nas redes sociais sobre a morte de uma criança morta em uma piscina no início de fevereiro. No áudio criminoso difundido via Whatsapp, haveria a informação de que saiu o laudo sobre a morte do bebê e que a causa da morte teria sido criminosa, e que o padrasto teria sido preso. 

No áudio, uma mulher afirma que “saiu o laudo da autópsia” e “que ele não teria morrido afogado”. Ela ainda diz “que a mãe teria espancado”, que “teria morrido com uma pancada na cabeça”, que “tinha costela quebrada” e que a mãe teria “o jogado na piscina” e fingiu que “estava dormindo”.

 Ainda diz que o padrasto teria sido preso e que a mãe estaria foragida. A delegada trata o caso como calúnia, e não só autora do áudio pode ser responsabilizada, mas também quem compartilhou. “A mãe e padrasto podem procurar a DDM para registrar a ocorrência, para iniciarmos uma investigação sobre a origem da mensagem. Trata-se de um crime de calúnia. E é crime divulgar mensagem falsa. 

E quem compartilha também comete o mesmo crime”, afirmou a delegada. A delegada Carolina Tucunduva desmentiu as informações divulgadas no áudio, afirmando que o laudo ainda não foi divulgado. “O que podemos dizer é que, no atendimento prestado no hospital, o bebê não possuía marcas pelo corpo e nem lesões desse tipo de situação relatadas no áudio. Então, esse áudio é totalmente inverídico”, disse a delegada. Sobre o laudo, a delegada disse que irá cobrar uma posição sobre a divulgação na próxima segunda-feira, 2. 

O acidente - A criança de pouco mais de um ano morreu afogada na tarde de 9 de fevereiro, em uma piscina de fibra que estava no quintal da casa onde ela residia com a família no bairro Jardim Aeroporto. 

Familiares informaram que o menino estava dormindo e se levantou durante o sono dos pais. Quando acordaram foram procurá-lo e o encontraram na piscina que fica no quintal. A criança foi levada para o Hospital com ajuda de um vizinho. Médicos tentaram reanimá-lo, mas acabaram constatando a morte. (com Douglas Cossi Fagundes).


Fonte: HojeMais.com

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