ESPORTE

Ex-Fefecê relata rotina na Angola em meio à pandemia do coronavírus

Ex-Fefecê relata rotina na Angola em meio à pandemia do coronavírus

Jogador está sem atuar desde o último dia 22 de março, quando a Federação Angolana de Futebol suspendeu as competições no país

Jogador está sem atuar desde o último dia 22 de março, quando a Federação Angolana de Futebol suspendeu as competições no país

Publicada há 4 anos

Breno Guarnieri 

Na Angola desde 2019, Billy, de 32 anos, vive o seu segundo ano com a camisa do Bravos do Maquis, clube de futebol de Luena, capital da província de Moxico, no país africano. Ex-jogador do Fernandópolis Futebol Clube (Fefecê), onde jogou as temporadas 2015 e 2016, o atacante vem tendo que lidar com uma situação totalmente nova em sua carreira.

Ele está sem poder atuar desde o último dia 22 de março, quando a Federação Angolana de Futebol suspendeu as competições no país devido à pandemia do coronavírus.

Como medida preventiva, a diretoria do Bravos de Maquis recomendou aos seus atletas que fiquem em casa durante o período de paralisação da liga nacional. Sem poder treinar normalmente, Billy conta como tem feito para manter a forma física.

“Esse período tem sido complicado, mas sabemos que a pausa nos jogos e treinamentos é necessária, pois a saúde é importante. O pessoal do clube nos passou um plano de treinos para que possamos trabalhar todos os dias”, relatou.

Ainda de acordo com Billy, na cidade onde mora, ainda não há registros positivos da doença. “Aqui está mais tranquilo em relação à capital Luanda, onde, recentemente, novos casos da doença foram confirmamos. Esperamos que tudo se resolva da melhor forma para que possamos retornar à nossa rotina o mais rápido possível”, concluiu o atleta.

Atacante Billy está na Angola desde 2019

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