São tantos os nomes oposicionistas que pretendem disputar o governo municipal fernandopolense que soa meio que dúbia a afirmação, mas a real é que se tornou possível (embora improvável) cogitar-se de uma candidatura única em Fernandópolis (seria a primeira da história). Na coordenação política do prefeito, líderes trabalham, não com o objetivo de serem exclusivos nas urnas, mas sim com a finalidade de enfrentar adversário(s) o mais conveniente(s) possível (leia-se com menor potencial nas pesquisas). Se consolidada a primeira hipótese, lógico que não reclamarão, mas o certo é que ao menos um dos eventuais adversários já soube da probabilidade e bradou: não deixarei esse cenário acontecer. As palavras - aproximadamente assim - provieram do petebista Henri Dias que, como sonhar não custa nada, está buscando o empresário Kiko Bim, filho de Ana, para a vaga de vice. É mais provável essa hipótese que a da unicidade eleitoral.

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