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“Se o abrigo fechar, não terei onde colocar 150 animais”, diz protetora

“Se o abrigo fechar, não terei onde colocar 150 animais”, diz protetora

Simone tem um projeto em Fernandópolis e conta que o número de doações diminuiu drasticamente desde o início da pandemia

Simone tem um projeto em Fernandópolis e conta que o número de doações diminuiu drasticamente desde o início da pandemia

Publicada há 3 anos

Breno Guarnieri 

Em Fernandópolis, as doações para Afada (Associação Fernandopolense de Amigos em Defesa dos Animais) diminuíram no período da pandemia do coronavírus (Covid-19), o que tem preocupado a protetora responsável pelo projeto.

Simone Nascimento afirmou à reportagem que o número de doações diminuiu drasticamente. Por isso, ela pede para que os interessados, em ajudar, realizem doações, por meio de uma vaquinha virtual: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-urgente-para-nao-fechar-o-abrigo.

“Peço ajuda para o abrigo não fechar. Não tenho onde colocar 150 animais”, destaca Simone, que ainda desabafa: “eu estou socorrendo animais abandonados há 13 anos. Nunca passamos por tal calamidade. Desde o início da pandemia paramos de ter ajuda mensal para o abrigo e, com isso, juntamos dívidas em clínicas, além da manutenção do canil. Precisamos quitar as dívidas, pois podemos ser processados”.

O abrigo fica localizado na zona rural de Fernandópolis. Os gastos do local são os mais variados: medicamentos, rações, cobertores, cirurgias, vacinas, entre outros. “Quem quiser falar comigo pode me procurar nas redes sociais ‘Simone Protetora’ (Facebook) ou ‘Simone-protetora-dos-animais’ (Instagram)”, finaliza Simone.

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