PANDEMIA

Brasil ultrapassa marca dos 200 mil mortos por covid-19

Brasil ultrapassa marca dos 200 mil mortos por covid-19

Pais é o segundo no total de mortes no mundo

Pais é o segundo no total de mortes no mundo

Publicada há 3 anos

Nunca uma doença matou tanto no país em um ano - Foto: Reprodução

Da Redação/Uol

O Brasil superou hoje a marca das 200 mil mortes provocadas pela covid-19. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, em boletim extra divulgado às 17h29 desta quinta-feira, 7. Nunca uma doença matou tanto no país em um ano.

Até o momento, o país registrou 968 novas mortes provocadas pela covid-19 de ontem para hoje, elevando para 200.011 o total de óbitos desde o começo da pandemia. Entre ontem e hoje também foram confirmados 47.264 novos casos da doença, com um total de 7.921.803 infectados desde o início da pandemia. Os dados consolidados do consórcio serão divulgados às 20h.

Em 8 de agosto, o país ultrapassou as 100 mil mortes causadas pela doença. O registro do primeiro óbito ocorreu em 16 de março, na cidade de São Paulo: um homem de 62 anos que estava internado no Hospital Sancta Maggiore, da Rede Prevent Sênior, e apresentava comorbidades.

Brasil é o 2º país no total de mortes

De acordo com dados divulgados pela Universidade Johns Hopkins no início desta tarde, o Brasil é o segundo país no mundo no total de mortes por covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos (com 362.037). Em total de casos, aparece em terceiro, após EUA e Índia (com 21.354.027 e 10.395.278, respectivamente).

O Brasil ainda não tem qualquer vacina aprovada para uso emergencial, ao contrário de outros países que até já iniciaram a vacinação - como, por exemplo, Estados Unidos, Argentina e as nações pertencentes à União Europeia.

O Brasil teve uma rápida escalada de casos e mortes no início da pandemia, com média móvel de mortes em torno de mil por dia e recorde de óbitos em um intervalo de 24 horas estabelecido em 29 de julho (1.554). A partir de agosto, os números começaram a cair, o que levou a um afrouxamento de medidas restritivas adotadas pelos estados e municípios. A situação, porém, voltou a piorar nos dois últimos meses - principalmente no período das festas de fim de ano.


Fonte: noticias.uol.com.br

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