EDUCAÇÃO

Escolas da rede estadual de SP fornecem merenda escolar a alunos mais vulneráveis

Escolas da rede estadual de SP fornecem merenda escolar a alunos mais vulneráveis

Estudantes que estão tendo aulas remotas também podem ir para a escola para fazer as refeições

Estudantes que estão tendo aulas remotas também podem ir para a escola para fazer as refeições

Publicada há 3 anos

Da Redação

As 5,3 mil escolas da rede estadual de São Paulo estão disponíveis para o fornecimento de merenda escolar para os alunos em situação de vulnerabilidade social. A possibilidade ocorre desde o dia 1º de fevereiro, uma semana antes do início do ano letivo, e segue sendo válida.

Os alunos que não estão tendo aulas presenciais, por conta do rodízio necessário exigido pelo Plano SP, podem ir até a escola para se alimentar, e depois retornar para a casa.

As famílias que tiverem possibilidade, devem manifestar interesse dos alunos nas refeições pelo portal da Secretaria Escolar Digital – SED. Caso tenham dificuldade de acesso, pais, responsáveis ou alunos com mais de 18 anos podem procurar a escola para auxiliá-los.

“A merenda escolar, neste cenário de pandemia, tem sido fundamental para milhares de crianças e jovens. Nossas escolas estão abertas, com equipes para acolher nossas estudantes e ofertar esse alimento a eles”, destaca o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares.

As escolas também farão um trabalho de busca ativa para contatar as famílias que precisam do benefício. Cerca de 60% dos alunos da rede estadual se alimentam na escola.

Com a suspensão das atividades presenciais nas unidades no ano passado, por conta da pandemia do coronavírus, o Governo do Estado implementou o programa Merenda em Casa.

Com objetivo de garantir a segurança alimentar dos alunos mais vulneráveis, mais de 770 mil alunos receberam por nove meses um auxílio no valor de R$ 55. Ao longo deste período, foram investidos mais de R$ 345 milhões no pagamento do benefício.

O investimento para garantir a merenda a todos os alunos da rede é de R$ 1,167 bilhão, sendo R$ 900 milhões do Governo de São Paulo e o restante por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

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