POLÍTICA

Votuporanga pode virar "Metrópole Regional" englobando Fernandópolis, Jales e Santa Fé

Votuporanga pode virar "Metrópole Regional" englobando Fernandópolis, Jales e Santa Fé

Proposta deve surgir após a aprovação da Zona Metropolitana de Rio Preto

Proposta deve surgir após a aprovação da Zona Metropolitana de Rio Preto

Publicada há 2 anos

Deputado Carlão Pignatari, governador João Doria e prefeito Edinho Araújo durante evento, na terça-feira, 18, em Rio Preto

O assunto surgiu em murmurinhos ontem, 18, durante o evento ocorrido na sede da Prefeitura de Rio Preto, com a participação do governador João Doria (PSDB), que resultou na elevação da cidade à “metrópole regional”, incluindo no rol de participantes da nova Zona Metropolitana outros 34 municípios circunvinhos. E basta ligeira passagem nessa relação para constatar que tanto Votuporanga, como Fernandópolis, Jales, Santa Fé do Sul e outas tantas cidades de menor porte, ficaram excluídas.

E por qual motivo, se elas compartilham inumeráveis interesses em comum e fazem parte, juntas, da mesma área administrativa estadual e federal?

A resposta é simples!

Alinhava-se nos bastidores governamental, proposta para que Votuporanga possa ser a próxima cidade a “ganhar” o título de metrópole regional, tendo no bojo de municípios subordinados Fernandópolis, Jales, Santa Fé do Sul, além de outros.

Tecnicamente até se discute, nos bastidores do Palácio dos Bandeirantes e no comando da Alesp a exclusão de Santa Fé devido à distância física (a até de Jales), mas a participação de Fernandópolis é dada como certa.

Após Rio Preto

A efetivação da promoção rio-pretense depende da aprovação de projeto de lei já em tramite na Assembleia Legislativa (Alesp), o que deve ser concluso em três semanas, segundo as palavras do presidente Carlão Pignatari (PSDB).

Finalizada a tramitação de lá, o governo Doria deve partir, salvo imprevistos políticos de última hora e manifestações contundentes de insatisfação, para a criação da Zona Metropolitana de Votuporanga.

Aliás, o próprio presidente da Alesp é o principal defensor da medida que traz como principal benefício a geração e liberação de recursos públicos.

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