POLÍTICA

Deputados federais da região votam contra "voto impresso e auditável"

Deputados federais da região votam contra "voto impresso e auditável"

Pinato, Geninho e Motta ajudaram a derrotar a proposta governamental

Pinato, Geninho e Motta ajudaram a derrotar a proposta governamental

Publicada há 2 anos

Os deputados federais com domicílio eleitoral na região, Fausto Pinato (PP), de Fernandópolis; Luiz Carlos Motta (PL), de Rio Preto e Geninho Zuliani (DEM), ex-olimpiense e agora rio-presente, marcaram posição contra a proposta sustentada pelo governo federal de adoção do "voto impresso e auditável".

Todos eles votaram "não" e ajudaram a rejeitar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que propunha a obrigatoriedade do voto impresso para todas as eleições, plebiscitos e referendos, somatizando aos outros 215 parlamentares federais que foram contra a PEC subscrita pela deputada Bia Kicis (PSL). Foram favoráveis à propositura 229 deputados (era necessário 308).

A rejeição põe fim à possibilidade dessa adoção para as Eleições de 2022, mas a proposta pode ser reapresentada futuramente.

Enquanto isso...

  • O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na saída do Palácio do Planalto que o resultado das eleições não será confiável e que “a maioria da população está conosco, está com a verdade”.
  • O PSDB, que fechou questão contra a PEC, teve 14 votos favoráveis de um total de 32 da bancada. Doze tucanos foram contrários ao voto impresso. O deputado Aécio Neves (MG) se absteve.
  • Seis partidos integrantes do grupo denominado "Centrão" deram 69 votos a favor do texto, mas deixaram de dar outros 73. Destes, 46 votos contrários provenientes de deputados de Progressistas, PL, PTB, Republicanos, Avante e Pros. E, ainda, as 27 ausências, que significaram votos não concedidos.


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