ARTE

Cultura de Fernandópolis apresenta exposição na ‘Semana de Arte Moderna’

Cultura de Fernandópolis apresenta exposição na ‘Semana de Arte Moderna’

Exposição foi aberta nesta quinta e segue até o próximo dia 20, no Shopping

Exposição foi aberta nesta quinta e segue até o próximo dia 20, no Shopping

Publicada há 2 anos

SECOM - Prefeitura de Fernandópolis

Em homenagem ao centenário da ‘Semana de Arte Moderna - Semana de 22’, a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo apresenta entre os dias 17 a 20 de fevereiro a exposição “Cem anos em busca de uma Identidade Nacional”.  

A exposição acontece na galeria do Shopping Center Fernandópolis, com visitações do público até às 22h e obras dos conceituados artistas fernandopolenses, Tito Montenegro e Araguaí Garcia (acervo pessoal de Valdemar Ferreira da Silva (Puf)) e da artista Ivani Torrecilha Saunders (acervo da “Casa da Memória Céu Aberto).  

“Sem dúvida, a Semana de Arte Moderna de 22 teve e ainda tem grande impacto e influência na produção da Arte Contemporânea em nosso país. Vamos aproveitar essa data para homenagear os artistas locais e valorizar nossa Cultura. Aproveito para agradecer os fernandopolenses que fizeram parte dessa história”, explanou o secretário de Cultura do município, Cássio Araújo.    

SOBRE A SEMANA

Também conhecida como Semana de 22, a Semana de Arte Moderna de 1922 aconteceu em São Paulo, entre os dias 11 e 18 de fevereiro, no “Theatro Municipal” da cidade. O evento teve o apoio do governador do estado de São Paulo na época, Washington Luís.

Na Semana de 1922, a cada dia eram expostas diferentes artes, como a pintura, a escultura, a poesia, a literatura e a música. O evento fez com que um movimento artístico surgisse e ganhasse força no Brasil: o modernismo.

Foi a Semana de 22 que proporcionou uma verdadeira quebra de paradigmas na sociedade, criando uma linguagem para as Artes, muito mais moderna e com muito mais liberdade. Novos conceitos artísticos surgiram, assim como formas de praticá-los.

Os principais nomes do evento foram os escritores Mário de Andrade, Menotti del Picchia e Oswald de Andrade e os artistas Anita Malfatti e Di Cavalcanti. A ideia era provocar a imprensa e fazer muito barulho para apresentar ideias de vanguarda.


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