CIRCUITO SP

Ouroeste recebe T.F. Cia de Dança com o espetáculo Corpos de Fronteira

Ouroeste recebe T.F. Cia de Dança com o espetáculo Corpos de Fronteira

O Circuito SP é um programa de difusão cultural

O Circuito SP é um programa de difusão cultural

Publicada há 1 ano

A obra busca refletir sobre a pluralidade de corpos que colocam em questão tais fronteiras: negros, mulheres e homossexuais

Assessoria de Imprensa – Ouroeste 

A T.F Cia de Dança se apresentou no Centro de Eventos José Nubiato Filho, em Ouroeste, com o espetáculo Corpos de Fronteira. Este é o segundo espetáculo recebido por Ouroeste através do Circuito SP, programa em parceria com a secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e Prefeitura de Ouroeste, através da Secretaria de Educação e Cultura e Diretoria de Cultura. 

O Circuito SP é um programa de difusão cultural que em 2022 estará presente em 120 municípios do estado de São Paulo. Para participar, Ouroeste foi selecionado para esta parceria, através de chamada pública do “Juntos Pela Cultura”, projeto inscrito através da Diretora de Cultura Rosângela Pinheiro e Secretaria de Educação e Cultura do município. Após o espetáculo do Circuito SP na última sexta-feira , com o objetivo de apoiar o trabalhador da cultura local, foi apresentado através da prefeitura um show ao vivo.

CORPOS DE FRONTEIRA

A obra busca refletir sobre a pluralidade de corpos que colocam em questão tais fronteiras: negros, mulheres, homossexuais, periféricos unem-se por acreditar que juntos as individualidades se potencializam, além de proporcionar microfissuras possíveis para entendimento do mundo hoje. Em tempos de distanciamento social, entendemos o atravessamento dessas fronteiras para além da fisicalidade que separa os territórios. Um anseio pelo encontro, pela possibilidade de reconhecer o próprio corpo como borda e pela experiência (s)cinestésica em ritual de partilha. Corpos de Fronteira visa fazer um retrato da condição humana: coletiva, conjunta, agrupada, buscando interações, associações. Em meio ao silêncio do distanciamento, redescobrimos e inventamos formas estar junto. Subimos pelas paredes e, às vezes, não apenas metaforicamente. Na cena, as hierarquias entre os papéis sociais são testadas e, no melhor dos cenários, podem ser questionados e reconfigurados.

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