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24 presos voltam ao Sistema Prisional por descumprir saidinha

24 presos voltam ao Sistema Prisional por descumprir saidinha

Parceria entre Polícia Militar e Justiça assegura cumprimento das regras

Parceria entre Polícia Militar e Justiça assegura cumprimento das regras

Publicada há 7 meses

Viaturas escoltam detentos de volta às unidades prisionais. Foto: Divulgação / PM-SP

Da Redação

No último dia 12 de setembro, quase 2.000 detentos foram contemplados com a Saidinha Temporária, um programa que autoriza a liberação temporária de presos para passarem um período com as suas famílias. No entanto, até o momento, 24 deles foram encaminhados de volta ao sistema prisional devido ao não cumprimento das regras estipuladas para essa forma de liberdade temporária.

O Projeto Vida, uma parceria inovadora entre a Polícia Militar e o sistema Judiciário, desempenhou um papel fundamental na identificação dos infratores que não respeitaram as condições da Saidinha Temporária. Esse projeto funciona por meio de um aplicativo de celular, sem que os detentos beneficiários forneçam seus nomes e os locais onde planejaram passar o período da saída temporária. Quando as equipes da Polícia Militar se aproximam desses endereços, o aplicativo alerta as equipes para verificar o cumprimento das regras.

Desde o início do programa, ocorreram as seguintes recapturas de detenções:

Dia 12: 4 detenções, sendo três em São José do Rio Preto e uma em Mirassol.

Dia 13: 2 detenções em Mirassol.

Dia 14: 4 detenções, uma em Jales, uma em Fernandópolis, uma em Catanduva e outra em Catiguá.

Dia 15: 6 detenções, duas em São José do Rio Preto, uma em Votuporanga, uma em Novo Horizonte, uma em Cedral e outra em Mendonça.

Dia 16: 4 detenções, duas em Votuporanga, uma em Novo Horizonte e a última em São José do Rio Preto.

Dia 17: 4 detenções, uma em São José do Rio Preto, uma em Magda, uma em Novo Horizonte e uma em Mirassol.

As detenções foram recolhidas ao Sistema Prisional por violação das regras da Saidinha Temporária, incluindo prática de furto e tráfico de drogas.

Fonte: CPI5

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