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Polícia Militar mineira lança operação de combate aos rolezinhos de motos

Polícia Militar mineira lança operação de combate aos rolezinhos de motos

Instituição alega recorde de chamadas e ocorrências

Instituição alega recorde de chamadas e ocorrências

Publicada há 3 meses

Imagem: Ilustração. Fonte: O Tempo

Da Redação / Iturama em Foco

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) lançou, nesta quarta-feira (27 de dezembro), em todo o Estado, a operação preventiva de trânsito voltada ao combate à direção perigosa e à perturbação do sossego.

A operação tem o intuito de combater os “rolezinhos de moto”. O crime bateu recorde de chamadas no feriado de Natal, com mais de duas mil ocorrências. Durante as fiscalizações serão usadas aeronaves, além de um efetivo de mais de 300 militares, que vão atuar em aglomerados e rodovias. A ação vai se estender até o início de 2024.

“Vamos fazer de tudo para frear essa prática criminosa no Estado. Sendo presas, essas pessoas vão prestar, perante à Justiça, os esclarecimentos cabíveis. Vamos combater essa modalidade com braço forte. Vamos nos fazer presentes. Vamos fazer blitze em aglomerados e em rodovias, vamos estar presentes em todas as áreas”, explicou coronel Godinho.

O que diz do Código de Trânsito Brasileiro

Quem for flagrado empinando motocicleta poderá ser autuado pela conduta, classificada pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) como infração gravíssima. Além de multa no valor de R$ 293,47, o condutor pode perder a permissão de dirigir pelo período de 2 a 8 meses.

O artigo 308 CTB aborda manobras flagradas em rolezinhos: “Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística ou ainda de exibição ou demonstração de perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada pela autoridade competente, gerando situação de risco à incolumidade pública ou privada: penas — detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor”.

Fonte: O Tempo

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