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Oito cidades da região registram mortes de macacos por febre amarela

Oito cidades da região registram mortes de macacos por febre amarela

A febre amarela vem preocupando autoridades de saúde na região noroeste paulista

A febre amarela vem preocupando autoridades de saúde na região noroeste paulista

Publicada há 7 anos

Agentes de saúde fiscalizam propriedades rurais em Catiguá (Foto: Reprodução/TV TEM)

Agentes de saúde fiscalizam propriedades rurais



Da Redação


A febre amarela vem preocupando autoridades de saúde na região noroeste paulista. Macacos mortos por causa da doença já foram encontrados em oito cidades. Os casos têm provocado uma mobilização nesses municípios para reforçar o combate ao Aedes aegypti, que na área urbana pode transmitir a febre amarela.


Em Catiguá (SP), última cidade a confirmar um macaco morto com a doença, a preocupação é não deixar o mosquito sair da área silvestre e se proliferar nas áreas rurais. 


Desde que ficou comprovado que o macaco morto estava com febre amarela, a Secretaria de Saúde de Catiguá começou a fazer bloqueios nas áreas rurais. Quem mora nesses locais está sendo orientado a prevenir os focos do Aedes aegypti, que também transmite a dengue, e quem não tomou a vacina da febre amarela está sendo vacinado.


Além de Catiguá, foram encontrados macacos com febre amarela em outras sete cidades da região: Ibirá, Potirendaba, Catanduva, Severínia, Cajobi, Adolfo e São José do Rio Preto.


Urupês, Cedral, Mendonça e Jaci também tiveram registros de macacos mortos, mas como os corpos estavam em avançado estado de decomposição, não foi possível fazer exames para saber se tinham a doença.


Quase todas as cidades já fizeram ou estão fazendo ações de bloqueio para evitar que as pessoas sejam contaminadas. Em abril, um homem de 38 anos que estava com febre amarela morreu em Bady Bassitt.

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