UMA VIAGEM NO T

FERNANDÓPOLIS ONTEM E HOJE

FERNANDÓPOLIS ONTEM E HOJE

Publicada há 6 anos



Praça Santa Rita e Joaquim Antonio Pereira no final dos anos 50 e atualmente



Por Lívia Caldeira


Fernandópolis completa nesta segunda 78 anos e, em comemoração à data, a Reportagem de “O Extra.net” traz uma série de fotos da cidade, com o objetivo de fazer uma caminhada no tempo, visualizando panoramas do urbanismo e a arquitetura no passado, para uma compreensão das paisagens urbanas no presente.


A história e os investimentos fizeram com que o cenário mudasse de maneira rápida trazendo o desenvolvimento. Hoje, o número de habitantes do município é de cerca de 68 mil e estima-se que no ano de 2054 Fernandópolis poderá chegar a 100 mil.


As imagens retratam as transformações que a cidade viveu, que interferem diretamente na vida quotidiana dos fernandopolenses, através das mudanças políticas e econômicas desde a fundação da cidade até os dias de hoje.


Nosso primeiro templo: A imagem registra a simplória capelinha de Santa Rita de Cássia, que mais tarde foi demolida para a construção da Igreja da Matriz. A foto foi tirada no ano de 1941 para ilustrar a capa do livro “O Repórter da cidade” e evidencia as mudanças que ocorreram nesses mais de 70 anos



Agência do Banco do Brasil na década de 60, período em que a cidade começa a demonstrar um maior desenvolvimento urbano. O comércio se estende além das ruas centrais e, nas avenidas começam a se instalar escritórios de advocacia, clínicas médicas e concessionárias de automóveis. Vários outros benefícios foram realizados, objetivando o desenvolvimento do município, como a construção do Banco do Brasil. 





Cine Fernandópolis em 1960, construído na esquina da Av. Expedicionários com a São Paulo





Escola Joaquim Antonio Pereira em 1944. 





Primeiro fórum da cidade, na década de 60, onde funcionou a Prefeitura na rua São Paulo, esquina com a Av. dos Arnaldos. 





Novo edifício do fórum, inaugurado em 1968, na rua Rio de Janeiro. Na época, a construção do fórum repercutiu positivamente na população.





Prédio do ginásio estadual de Fernandópolis na atual Av. Líbero de Almeida Silvares (antiga Av. União), onde hoje é o quartel do 16º BPMI. A construção do ginásio, na metade da avenida que ligava as duas antigas vilas, era uma maneira de preencher o espaço entre elas, além de, evidentemente, atender crianças e jovens das duas vilas.






Vista aérea do Centro da cidade na década de 50, onde se observa a Rua São Paulo com as galerias abertas para o esgoto, desde a praça na Av. Amadeu Bizelli até a Av. Expedicionários Brasileiros.






Primeiro time do Fefecê em 1961 e último time da categoria profissional em 2016. Nos anos 60, a equipe foi montada por vários funcionários de agências bancárias da cidade, que se reuniam para jogar futebol nos finais de semana e, dessa forma, estavam formalizando aquela união.





Rua Brasil com a Av. Amadeu Bizelli na década de 40, quando começa a surgir o povoado, formado por agricultores de café e criadores de gado







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