ETERNIUN

Creiam no Deus que fez o homem e não no Deus que os homens fizeram

Creiam no Deus que fez o homem e não no Deus que os homens fizeram

Publicada há 6 anos

PENSAMENTO DA SEMANA


Dê a quem você ama asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar”.

Dalai Lama




MINUTINHO:

Sou eu

Eu estou ao seu lado e sou aquele que nunca desacredita dos seus sonhos. Sou eu que às vezes altero seu itinerário, e até atraso seus horários para evitar acidentes ou encontros desagradáveis.

Sim, sou eu que falo ao seu ouvido aquelas “inspirações” que você acredita que acabou de ter como uma “grande ideia”.

Sou eu quem te causa aqueles arrepios quando você se aproxima de lugares ou situações que vão te fazer mal, e sou eu quem chora por você quando, com a sua teimosia, insiste em fazer tudo ao contrário só para desafiar o mundo.
Quantas noites passei à cabeceira de sua cama velando por sua saúde, cuidando de sua febre e renovando suas energias?
Quantos dias eu te segurei para que você não entrasse naquele ônibus, carro e até avião?



Quantas ruas escuras eu te guiei em segurança?
Não sei, perdi a conta, e isso realmente wnão importa.
O que realmente importa e o que me deixa triste e preocupado é quando você se considera vítima do mundo. Quando você não acredita na sua capacidade de resolver os problemas. Quando você aceita as situações como insolúveis.
Quando você para de lutar e simplesmente reclama de tudo e de todos. Quando você desiste de ser feliz e culpa outra pessoa pela sua infelicidade.
Quando você deixa de sorrir e assume que não há motivos para rir enquanto o mundo está repleto de coisas maravilhosas.
Quando se esquece de mim, seu Eterno Companheiro, aquele que Deus deu a honra de auxiliá-lo nessa missão tão difícil que é viver e progredir.
Já que me deixaram falar diretamente com você, gostaria de lembrar-lhe, que estou ao seu lado sempre, mesmo quando você acredita estar totalmente só e abandonado. Até nesse momento eu estou segurando a sua mão. Eu estou consolando o seu coração. Eu estou te olhando...
Autoria desconhecida






CRÔNICA
Quanto custa?
Havia um garoto que, com seus quase oito anos, adquirira um hábito nada salutar. Tudo para ele se resumia em dinheiro. Queria saber o preço de tudo o que via. Se não custasse grande coisa, para ele não tinha valor algum. Nem se apercebia o pequeno que há muitas coisas que dinheiro algum compra. E dentre essas coisas, certamente algumas são as melhores do mundo.
Certo dia, no café da manhã, ele teve o cuidado de colocar sobre o prato da sua mãe um papelzinho cuidadosamente dobrado. A mãe encontrou, abriu e leu:
- Mamãe me deve: por levar recados - R$ 3,00; por tirar o lixo - R$ 2,00; por varrer o chão - R$ 2,00; extras - R$ 1,00. Total que mamãe me deve: R$ 8,00.
Ela espantou-se no primeiro momento. Depois, sorriu, guardou o bilhetinho no bolso do avental e não disse absolutamente nada.
O garoto foi para a escola e, naturalmente, retornou faminto. Correu para a mesa do almoço. Sobre o seu prato estava o seu bilhetinho com os R$ 8,00. Os seus olhos faiscaram. Enfiou depressa o dinheiro no bolso e ficou imaginando o que compraria com aquela recompensa. Mas, então, percebeu que havia outro papel ao lado do seu prato. Igualzinho ao seu e bem dobrado. Ele abriu e viu que sua mãe também lhe deixara uma conta:
- Filhinho deve à mamãe: por amá-lo: nada. Por cuidar da sua catapora: nada. Pelas roupas, calçados e brinquedos: nada. Pelas refeições e pelo lindo quarto: nada. Total que filhinho deve à mamãe: nada.
O menino ficou sentado, lendo e relendo a sua nova conta. Não conseguia dizer nenhuma palavra! Depois se levantou, pegou os R$ 8,00 e os colocou na mão de sua mãe.
A partir deste dia, ele passou a ajudar constantemente a sua mãe.




últimas