SÉRIE ESPECIAL

'Minha função é servir': Antônio Carlos Scanferla (Tato), o contador

'Minha função é servir': Antônio Carlos Scanferla (Tato), o contador

Tato foi jogador de futebol profissional e optou pela carreira no serviço público

Tato foi jogador de futebol profissional e optou pela carreira no serviço público

Publicada há 6 anos

SECOM 


Em sequência à série em homenagem ao Dia do Servidor Público, comemorado em 28 de outubro, a Prefeitura de Fernandópolis conta um pouco da história de Antônio Carlos Scanferla, que pelo nome quase ninguém identifica quem é, mas ao ser citado o apelido, Tato, todos já sabem tratar-se do contador da Prefeitura de Fernandópolis.


Nascido na cidade de Poloni, em 18 de maio de 1950, Tato veio para Fernandópolis com 24 anos de idade, trazido pelo futebol. Isso mesmo, além de ser servidor público municipal, ele era jogador profissional.  “Sempre gostei de futebol, mas meu pai exigia que eu trabalhasse para poder jogar. Por isso, no ano de 1971, fui para o time Votuporanguense, da cidade de Votuporanga. De manhã e à noite, eu trabalhava para a Prefeitura daquela cidade, no escritório do CTMO, à tarde eu me dedicava ao futebol”, contou.


Ele também conseguiu estudar e no ano de 1968 formou-se em contabilidade. Em 1974, Tato veio para Fernandópolis para jogar no Fefecê e, cumprindo a exigência do pai, foi trabalhar no escritório Delta. Seguindo os passos do pai, Tato resolveu entrar para a carreira pública e no ano de 1978 fez o concurso para agente arrecadador/ lançador da Prefeitura de Fernandópolis, depois passou ao cargo de contador, em abril de 1994, função a qual exerce até hoje.


O futebol, Tato deixou de praticar quando tinha 34 anos de idade. Antes disso, ele recebeu algumas propostas de grandes times, mas decidiu ficar em Fernandópolis no serviço público. Para ele, essa carreira profissional na Prefeitura é uma importante experiência de vida. “Aqui fiz muitas amizades, conheci muitos políticos e a história da cidade. Sempre me dei muito bem com todos. Foi uma boa escolha que fiz”, destacou.


Casado com Leila Boer, que também foi servidora municipal, Tato é pai de Isabela Boer Scanferla, Lívia e Fernanda e avô da Giulia.


Tato veio para Fernandópolis com 24 anos de idade, trazido pelo futebol. Isso mesmo, além de ser servidor público municipal, ele era jogador profissional 





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