CURVA DO RIO

O especialista

O especialista

Por Chico Piranha

Por Chico Piranha

Publicada há 6 anos


Semana passada, o Alemão Eletricista contava para um animado grupo de amigos, que para pescar tucunarés, além da tralha adequada, da técnica e da persistência, o pescador precisa ter sorte. “Muita sorte, mesmo”, sentenciava.


Aí ele explicou que na semana passada estava pescando uns “Tucunas”, com uma turma de amigos, lá na região do condomínio Vale Verde, em Mira Estrela. Arremessou o molinete e veio puxando. Viu um rebojo, contou cinco segundos e fisgou. O tucunaré estava ferrado! Pulou mais que boi de rodeio...


A briga foi boa, o peixe puxou daqui, puxou dali, e ele tenteando... A danada da colherinha acabou vazando pela guelra, e aí chegou um outro tucunaré e “nhac” nela. Pegou dois de uma vez.


Claro que eu nunca vi ao vivo uma façanha dessas, mas já ouvi dizer que essas coisas acontecem...


Tudo bem. O Alemão botou os dois bitelões no cove e arremessou de novo. No que vem recolhendo o molinete, a colherinha fatal girando, surge de novo o rebojo! O Alemão dá um tempo, conta os famosos cinco segundos, que são tiro e queda, e fisga forte.  Acredite se quiser, mas de novo colherinha atravessou a guelra do bichão, chegou outro tucunaré e “nhac” nela...


Precisa dizer que no terceiro arremesso que fez, aconteceu tudo igualzinho? Impressionante. Certas coisas nessa vida só acontecem com o Alemão!




últimas