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Volta às aulas aquece mercado local de material escolar

Volta às aulas aquece mercado local de material escolar

Expectativa do setor, em Fernandópolis, é de aumento nas vendas em comparação com o ano passado

Expectativa do setor, em Fernandópolis, é de aumento nas vendas em comparação com o ano passado

Publicada há 4 anos

Breno Guarnieri

Janeiro é tempo de queima de estoque no varejo e nem sempre as vendas estão aquecidas. Após o período de festas de fim de ano, o comércio costuma sofrer uma queda e as lojas apostam em promoções e descontos para atrair os consumidores nesta época de baixa. No entanto, um ramo que aposta nos primeiros dias de 2020 e atesta crescimento a cada ano é o de material escolar.

A região central de Fernandópolis está movimentada por conta do retorno às aulas, previsto para o início de fevereiro, na maioria das instituições de ensino. Com isso, as lojas do setor estão cheias, tanto de produtos quanto de consumidores.

Arnaldo Siqueira, proprietário de uma papelaria em Fernandópolis há quatro anos, conta que desde o início de janeiro, o fluxo de clientes é grande e o estoque está sendo constantemente renovado para garantir a satisfação de pais e estudantes. “Há sempre pessoas que preferem antecipar a compra do material escolar dos filhos, evitando filas de última hora”, salienta.  

LISTA

São mochilas, cadernos, canetas, lancheiras, lápis de cor, papéis coloridos, cartolinas, entre outros. E, para atender às solicitações e corresponder à expectativa dos alunos, que querem levar para a escola as mercadorias que estão em alta, é necessário bastante pesquisa e trabalho.

MELHOR PREÇO

Com as relações de materiais exigidos nas escolas em mãos, os pais, na maior parte das vezes as mães, fazem uma verdadeira maratona nas lojas na busca de valores mais acessíveis, melhores formas de parcelamento, tentando conciliar os gastos e a vontade das crianças. As listas são extensas e existem muitas opções no mercado, mas o maior atrativo ainda é o preço mais baixo.

Muitas mães levam os filhos para escolherem o material e enfrentam a dificuldade de combinar as escolhas com o orçamento. "São muitas as opções e a gente fica sem saber escolher, mas o que avalio primeiro é o preço", destaca a arquiteta Camila Morais, mãe do pequeno Heitor, de 7 anos.

De acordo com informações, em Fernandópolis, a expectativa dos estabelecimentos do setor é de aumento nas vendas em comparação com o ano passado.

Para atender às solicitações dos filhos, pais precisam pesquisar bastante os preços dos materiais

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