ELEIÇÕES 2016

Juiz eleitoral realiza reunião com candidatos e correligionários

Juiz eleitoral realiza reunião com candidatos e correligionários

Publicada há 7 anos

Juiz eleitoral, Arnaldo Valderrama durante explanação



Por Jorge Pontes


 A Justiça Eleitoral realizou uma reunião na tarde desta quinta-feira, dia 18, com candidatos, correligionários e representantes de emissoras de rádio no plenário da Câmara Municipal de Fernandópolis.


 Na ocasião, o juiz da 150ª Zona Eleitoral de Fernandópolis, Arnaldo Luiz Zasso Valderrama juntamente com o chefe do cartório, Luiz Gustavo Motta esclareceram algumas dúvidas dos candidatos para o período eleitoral.


 “A reunião serviu para tratar da arrecadação da campanha política, sistema de doação, atentá-los de que é preciso se preocupar em fazer a prestação de contas e para tirar dúvidas sobre as mudanças legislativas que houveram no final do ano passado. Por exemplo, o horário de campanha reduzido, a proibição específica em relação a propagandas, uso de bonecos, diminuição no tamanho de propagandas em papel e adesivo, restrições na forma da propaganda feita em carros, e as propagandas em outdoor e showmícios que continuam proibidos”, explicou Vaderrama.


De acordo com o juiz os representantes das coligações ainda fizeram acordos em relação a forma de propaganda para que haja uma disputa mais equânime entre os partidos, restringindo gastos e entrando em alguns itens como o período de propagandas com bandeiras, carros de som e carretas, que serão comunicadas à Polícia Militar para não chocar horários.

 O juiz lembrou ainda que está disponível para download no site do TSE (www.tse.jus.br) um aplicativo que possibilitará ao eleitor comunicar a Justiça Eleitoral sobre possíveis irregularidades nas campanhas. “Qualquer pessoa poderá comunicar a Justiça Eleitoral sobre propaganda irregular. Ele informará seu nome, o número do título alertando o que está sendo feito de forma errada, anexando uma foto. Assim que a Justiça tomar conhecimento vai tomar as atitudes cabíveis. Se configurar propaganda irregular a propaganda deverá ser tirada de circulação sob a pena de receber representação do Ministério Público Eleitoral”, destacou.

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