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Globo processa ex-BBB Boca Rosa e pede R$ 500 mil de indenização

Globo processa ex-BBB Boca Rosa e pede R$ 500 mil de indenização

Ela teria escondido da emissora que fazia parte do elenco de reality show da concorrência

Ela teria escondido da emissora que fazia parte do elenco de reality show da concorrência

Publicada há 4 anos

Da Redação

Como diria Tiago Leifert: é fogo no parquinho! Nesta sexta-feira, 24, o site Notícias Da TV revelou que a Globo está processando Bianca Andrade. Pois é! O motivo? A empresária teria quebrado o contrato com a emissora ao esconder da produção do Big Brother Brasil 20 que ela participou do reality show Soltos Em Floripa, da Prime Video. 

De acordo com o processo, quando assinou o contrato do BBB, Bianca não teria informado que gravou a atração do serviço de streaming da Amazon, que é concorrente do Globoplay. E, por essa omissão, estaria sendo indenizada a pagar meio milhão de reais. Ui!

Segundo a publicação, a influencer – assim como todos os confinados da ~casa mais vigiada com o país – comprometeu-se a exclusividade da Globo até o dia 30 de abril. Isso significa que ela não poderia aparecer nos concorrentes da emissora até a data combinada. O problema é que o programa da Prime Video estrou dia 20 de março.

“A exibição pelo Amazon Prime Video do programa Soltos Em Floripa, com a participação da ré e durante a vigência da cláusula de exclusividade, configura grave violação à obrigação contratual assumida, especialmente porque não foi dado prévio conhecimento à autora“, explicaram os advogados da Globo para o Notícias Da TV.

Inclusive, eles acreditam que Bianca teria agido de má-fé ao omitir a história, uma vez que ela já declarou em vídeos que a sua meta ao participar do jogo de Boninho era aumentar as vendas dos produtos da sua marca de beleza, a Boca Rosa Beauty.

“A omissão, no caso, foi obviamente dolosa, caso contrário a sua participação no BBB mão seria autorizada pela emissora autora, visto que contrária as regras aplicáveis a todos os participantes, o que resultaria na perda da exposição comercial destacada pela própria ré“, indica a ação, que corre na 7ª Vara Cível do Rio de Janeiro.


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