OPERAÇÃO HÍGIA
Período excluído pela Justiça não tinha informação relevante, afirma autoridade
Período excluído pela Justiça não tinha informação relevante, afirma autoridade
Declaração contrapõe "euforia" dos defensores jurídicos do ex-deputado estadual
Declaração contrapõe "euforia" dos defensores jurídicos do ex-deputado estadual
Período excluído pela Justiça não tinha informação relevante, afirma autoridade
Após a publicação por nesta coluna, com exclusividade, na noite de segunda, 11, da informação que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) havia prolatado decisão que anulou, parcialmente, provas colhidas no âmbito da Operação Hígia, que investiga desvios de recursos contra a Santa Casa de Fernandópolis (clique aqui para relembrar), por avaliar que parte das interceptações telefônicas deveriam ter sido autorizadas pela Justiça de segunda instância, haja vista o envolvimento do então deputado estadual Gilmar Gimenes (PSDB) no rol dos investigados, eis que fomos contatados por uma das autoridades envolvidas na persecução penal.
Segundo sua avaliação, emitida na manhã desta terça, 12, apesar da exclusão de parte do conjunto probatório, a interferência na investigação foi de pequeno porte, porque o período retirado do processo por determinação do Tribunal não tinha “nenhuma informação relevante”.
Na realidade, dentre os envolvidos diretamente na operação já havia a expectativa de que tal “cancelamento” ocorreria.
Sucintamente, a euforia dos envolvidos na defesa jurídica do ex-deputado não encontra ressonância naqueles encarregados pelas investigações. Eles sustentarão a acusação com base em outros elementos probatórios.