Da Redação

A Febre Amarela é uma doença infecciosa causada por um vírus. Uma pessoa não transmite Febre Amarela diretamente para outra, para que isso ocorra é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus ter se multiplicado, pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado. A melhor forma de se prevenir é tomando a vacina, que está disponível na rede pública de saúde e é altamente eficaz e segura.

Em Fernandópolis, em todo Brasil as ações de combate à febre Amarela se intensificaram nos últimos dias e a melhor forma de se prevenir é tomando a vacina, que está disponível na rede pública de saúde e é altamente eficaz e segura.

Quem já tem vacina de Febre Amarela não há necessidade de se vacinar novamente, mas quem não tem ou perdeu a carteira de vacinação, ou não sabe se tomou deverá procurar a Unidade de Saúde e fazer o agendamento ou a Central da Saúde para a verificação. 

“A vacina é a principal ferramenta de prevenção e controle da Febre Amarela, portanto é de grande importância que todos estejam vacinados e protegidos. Nossa orientação é para que as pessoas verifiquem a carteira de vacinação e procurem a unidade de Saúde”, disse a enfermeira responsável pelo programa de imunização do município, Kelgissane Bruzão. 

A Vigilância Epidemiológica orienta a população para que em casos de constatação de algum macaco morto, entre em contato com o centro de Zoonose pelo telefone 3462-3341. 

A IMPORTÂNCIA DA IMUNIZAÇÃO

A recomendação é que a partir dos noves meses a criança já seja imunizada contra a Febre Amarela, com reforço aos quatro anos de idade. Para os adultos a vacina é feita em dose única de dez em dez anos. A doença é transmitida pela picada de mosquitos silvestres e pelo Aedes aegypti que também transmite dengue, Zica e Febre Chikungunya. O período de incubação do vírus varia de três a seis dias.

Os sintomas se parecem com os de uma gripe. Além de febre, há amarelão na pele e nos olhos, dores de cabeça e no corpo e calafrios. O vírus pode ainda atacar fígado e rins, provocando crise de vômito e diarreia. Em estágio grave, o paciente pode deixar de urinar e apresentar sangramentos e confusão mental. 

Fonte: Secom de Fernandópolis