POLÍTICA

PF faz diligência em Macedônia após denúncia de compra de votos

PF faz diligência em Macedônia após denúncia de compra de votos

Diretório Municipal do PP teve como candidata Lene Marsola

Diretório Municipal do PP teve como candidata Lene Marsola

Publicada há 10 horas

Foto: Reprodução

O Partido Progressista (PP), através do Diretório Municipal de Macedônia, que lançou como candidata a prefeita na eleição de 2024 Lene Marsola, e que foram derrotados nas urnas, fizeram uma representação criminal no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) noticiando a prática de crimes pelo então candidato à reeleição Reginaldo Marcomini, que se sagrou vencedor daquele pleito.

A representação foi feita sob segredo de justiça e o que se sabe até a presente data é que argumentaram que houve compra de votos a favor de Marcomini e que foram apresentados áudios de terceiras pessoas que apenas mencionam o nome do reeleito.

De acordo com o mandado de busca e apreensão proferido pelo desembargador Régis de Castilho, do Colegiado do TRE, um áudio apresentado junto ao pedido é de uma conversa entre duas pessoas onde o nome de Reginaldo é citado foi a base para a concessão da busca e apreensão requerida pela Polícia Federal (PF) que investiga o caso.

A reportagem entrou em contato com Marcomini, que disse estar tranquilo quanto a investigação e diligência.

“Eu estou tranquilo com relação a isso pois as minhas contas de campanha foram aprovadas e tudo foi feito dentro do rigor da lei. Não comprei votos e nem financiei qualquer ato para isso. É mais uma tentativa de levar no tapetão. Querem à qualquer custo derrubar nosso mandato, um mandato concedido pelo povo de forma democrática. Tenho certeza que vamos vencer mais essa”, disse o prefeito.

Cabe lembrar que em seus discursos, Marcomini sempre relata que diversas outras denúncias foram realizadas nas esferas judiciais e que nenhuma delas resultou em condenação.

“Esse é o modus operandi que meus opositores adotaram para tentar me derrubar, fizeram diversas denúncias e ainda continuam fazendo, puro desespero, usam das vias judiciais como se fosse um muro de lamentações” finalizou o prefeito.

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