PROMOÇÕES
Pesquisa mostra que consumidores pretendem gastar até R$ 3000 na Black Friday
Pesquisa mostra que consumidores pretendem gastar até R$ 3000 na Black Friday
Manhã de sexta-feira e a madrugada que a antecede serão os horários com maior movimento
Manhã de sexta-feira e a madrugada que a antecede serão os horários com maior movimento
A maior data de descontos e promoções dos Estados Unidos caiu nas graças dos brasileiros. Comemorada na penúltima sexta-feira de novembro (23), a Black Friday é aguardada por 86% dos consumidores que pretendem fazer compras na data, segundo pesquisa realizada pelo Méliuz, maior empresa de cashback do Brasil. O levantamento, realizado de 8 a 12 de outubro com 2619 consumidores, mostra que a maior parte deles (24%) pretende gastar de R$1000 a R$ 2999.
Segundo a pesquisa, em 2018 a internet continuará a ser o principal canal de compra de 79% dos entrevistados e 20% devem variar entre lojas onlines e físicas - comprar somente em lojas físicas é a escolha de apenas 1% dos entrevistados. Os horários de maior movimentação serão a madrugada de quinta-feira para sexta (34%) e a manhã de sexta-feira (37%), o que mostra uma preocupação dos clientes em garantirem as melhores ofertas antes que elas se esgotem.
Entre os produtos mais desejados estão as Roupas (44%), Calçados (37%), produtos de Informática (32%), Livros online e físicos (32%) e Smartphone (30%). O ticket médio das compras na data deve ser alto, já que apenas 4% dos consumidores pretendem gastar até R$99. Em maior número estão os que planejam gastar de R$ 1000 a R$ 2999 (24%), em segundo lugar ficam as compras de R$ 100 a R$299 (22%).
Em relação ao canal de compra, o mobile vem ganhando força mas os notebooks e desktops ainda são os preferidos de 56% que pretendem usar os computadores não só para buscar, como também para finalizar as compras. O medo de ser enganado (32%) e a ideia de que as ofertas não compensam (32%) são os principais motivos dos que ainda não decidiram (13%) ou não pretendem comprar (1%) na data, ficando atrás apenas da falta de dinheiro (28%).