ECONOMIA
Férias coletivas na indústria paulista devem durar entre 11 e 15 dias
Férias coletivas na indústria paulista devem durar entre 11 e 15 dias
Paralisação programada entre dezembro e janeiro atinge, principalmente, pequenas e médias empresas
Paralisação programada entre dezembro e janeiro atinge, principalmente, pequenas e médias empresas
Assessoria de Imprensa - Fiesp
Entre o final de dezembro e início de janeiro de 2019, 65,6% da indústria paulista vai dar férias coletivas ou recesso aos seus funcionários. O porcentual de empresas que vai dar férias coletivas e recesso é maior entre as médias (68,7%) e pequenas (65,7%), seguida de 48,2% das grandes, segundo dados da pesquisa Rumos da Indústria Paulista feita pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com 557 empresas.
Nesse período, 40,5% das indústrias que vão paralisar a produção terão férias coletivas ou recesso de 11 e 15 dias. A razão apontada por elas é a entrada de pedidos que costuma ser fraca nesses meses (55,1%), seguida por produção adiantada (27,1%) e entrada de pedidos este ano mais fraca que o normal (19,5%).
Já entre as empresas que não vão dar férias coletivas ou recesso em dezembro ou janeiro, as justificativas são de que não sentem necessidade de reduzir ou paralisar a produção nesse período (53,1%), de que muitos empregados tiram férias nesse período (22,4%) e de que a entrada de pedidos este ano está mais forte que o normal (13%).