BENEFÍCIO

Justiça concede prisão domiciliar para médica investigada na Operação Vagatomia

Justiça concede prisão domiciliar para médica investigada na Operação Vagatomia

O benefício veio para que ela tivesse condições de cuidar dos filhos

O benefício veio para que ela tivesse condições de cuidar dos filhos

Publicada há 4 anos

Da Redação 

O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu prisão domiciliar a médica de Rio Preto Andrea Santos Sousa Soares, de 43 anos, presa suspeita de fazer parte da quadrilha que cometia fraudes envolvendo a Universidade Brasil. O benefício veio para que ela tivesse condições de cuidar dos filhos.

A médica tinha sido detida pela Polícia Federal no dia 13 de setembro após cumprimento de um mandado de prisão preventiva. Além da prisão, foi cumprida também uma ordem de busca e apreensão na casa dela. 

No local, os policiais federais apreenderam R$ 33 mil em espécie, um aparelho celular e outros documentos, entre eles, um recibo de depósito em dinheiro que demonstra movimentação de quantias elevadas em contas correntes em nome de terceiros.

O marido dela, o médico Frank Soares, foi preso junto com as 21 pessoas na Operação Vagatomia, deflagrada no início deste mês. De acordo com as investigações, os dois seriam donos de uma empresa que oferece cursos preparatórios para médicos formados fora do país a se submeteram ao exame Revalida, para terem seus diplomas reconhecidos no Brasil. A aprovação era garantida se o profissional pagasse o valor de R$ 80 mil.

Os investigados presos em Rio Preto que ainda continuam em penitenciárias são o médico Frank Soares, o empresário Paulo Roberto Pereira e a secretária dele, Aurélia Souza Ferreira. O empresário Murilo Ferreira de Paula conseguiu ser liberado.

Com a médica foram apreendidos R$ 33 mil em espécie, um aparelho de celular e documentos


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