Da Redação

De acordo com as informações da Fundação Seade, em 2018, a taxa de mortalidade no Estado de São Paulo correspondeu a 6,8 óbitos por mil habitantes, com importante heterogeneidade entre municípios. As menores taxas de mortalidade se concentram nos municípios das regiões administrativas de São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Presidente Prudente e Campinas, enquanto as maiores estão nos municípios das regiões da Baixada Santista, Registro, Sorocaba e Itapeva.

Quanto à taxa geral de fecundidade, em 2018, em cada mil mulheres na faixa etária de 15 e 49 anos, 50 tiveram filhos no estado. Esse resultado tem permanecido estável nos últimos dez anos. Entre os municípios, as taxas mais baixas pertencem àqueles nas regiões central e norte, enquanto as mais altas encontram-se naqueles ao sul do estado, como Registro, Itapeva, Santos, bem como na Região Metropolitana de São Paulo e Sorocaba.

Em relação aos matrimônios, a taxa de nupcialidade legal, em 2018, foi de 7,9 casamentos por mil habitantes de 15 anos e mais de idade. Foi menor do que a registrada no ano anterior (8,3 casamentos por mil). Existe considerável variação entre os municípios paulistas: 244 deles apresentaram taxas acima da média estadual. As mais elevadas estão nas regiões de Registro e Itapeva. Por outro lado, há taxas inferiores à média em 401 municípios: além da capital, aqueles localizados principalmente a norte, nordeste e oeste do estado.

Esses e outros indicadores demográficos para os 645 municípios encontram-se no endereço:

http://www.imp.seade.gov.br/frontend/#/tabelas

Ao acessar, nos "Indicadores" escolha "População e Estatísticas Vitais". Depois escolha 'Fecundidade', 'Mortalidade Geral', e 'Nupcialidade'.