Por vezes já ouvimos a afirmativa: “O Sol nasceu para todos”, e bem creio que isso seja a mais plena verdade, independente de credo, cor, classe social, orientação sexual de cada um.

Mas, infelizmente, em nossa sociedade as coisas não são bem assim, vivemos num mundo cheio de guerras, desordem, desamor, desavenças de toda ordem, racismo, cada um vivendo sua vida egoisticamente, pensando apenas em si...Enquanto uns têm muito, outros não têm nada...

Infelizmente, poucos conseguem ver que as diferenças não tornam pessoas inferiores ou melhores que ninguém. Somos diferentes, mas temos os mesmos sentimentos dentro de nós, que todos merecem carinho e atenção, todos merecem respeito, independente da vida que cada um escolhe, afinal, o preço a ser pago é intransferível, e certamente virá, seja ele bom ou ruim.

Na verdade, quase todos os problemas do mundo se resumem a não entender as diferenças que existem, gerando o conhecido preconceito. Seja ele qual for, viveremos sempre em guerra por defender a nossa diferença como a ideal.

É preciso entender e aceitar que cada pessoa vê, sente, interpreta e se adapta aos acontecimentos do dia a dia de maneira diferente. Isto ocorre em função de diferenças na formação, vivência, cultura e personalidade de cada um. Por conter todos os tipos possíveis de indivíduos, o que é muito positivo, a sociedade se beneficia da diversidade, que garante inovações e criatividade, fatores que contribuem para que não haja estagnação.

Somos todos seres humanos, apesar dos variados tipos de pessoa, porém, mesmo que não gostemos de uns certos tipos de diferenças, precisamos respeitá-las para nos tornarmos pessoas mais compreensíveis e, acima de tudo, melhores. O mundo estaria melhor se todos se respeitassem mais, se recebêssemos e oferecêssemos mais amor.

Todos os dias nós temos a oportunidade de mostrar que somos capazes de amar ao próximo independente de quem seja. O mundo carece de mais amor e menos julgamento. Precisamos parar de olhar as pessoas e ver seus erros, seus pecados, e passar a reconhecer suas virtudes. Não cabe a nós fazer qualquer julgamento.

Bom mesmo seria se toda a humanidade se pautasse no respeito mútuo, distribuindo cumprimentos, agradecimentos, sorrisos e principalmente educação, afinal, todos os homens são iguais. É só pensando desta forma que certamente construiremos um mundo sem preconceitos, fraterno e cada vez mais encantador.

Independente da vida que você leve, seja você quem for, lembre-se que o amor de Deus é igual ao sol: Nasceu para todos!