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Faxineira de 20 anos acusa patrão, um terapeuta, de estupro

Faxineira de 20 anos acusa patrão, um terapeuta, de estupro

Crime teria ocorrido durante uma sessão; mulher já teria sido vítima de outro abuso

Crime teria ocorrido durante uma sessão; mulher já teria sido vítima de outro abuso

Publicada há 4 anos

Da Redação/DL News

Uma faxineira de 20 anos registrou boletim de ocorrência contra o patrão, um terapeuta, por abuso durante suposta sessão de terapia no último sábado (22). Ela teria ido até o consultório dele, na Vila Imperial, a convite do mesmo.

Segundo informações do boletim de ocorrência, a vítima contou que o patrão teria dito que percebeu que ela estava um pouco triste e que precisava de uma sessão. O homem marcou "a consulta" no consultório dele, que é no mesmo apartamento onde mora, onde a jovem faz a faxina para ele.

O terapeuta teria, após breve conversa entre os dois, levado a jovem para o quarto dele, como se fosse parte da sessão. E teria começado a beijar o pescoço e tentar tirar a roupa dela. Ele teria ainda abaixado a calça dela, que fingiu passar mal para interromper o abuso.

A vítima disse que ficou em choque e não teve reação. Ela ainda informou à Polícia que não pediu ajuda ou reagiu por medo de ser agredida fisicamente, pois há um ano ela foi abusada e, ao pedir por socorro, acabou agredida.Imagem ilustrativa. Fonte: https://falauniversidades.com.br/ 

Após conseguir ir para a sala, a jovem passou mal e caiu no chão. Ele ainda teria oferecido água para ela e, segundo informações da ocorrência, o terapeuta teria dito para ela que ‘’ sentir prazer faz parte do tratamento”.

Ao sair do local, ela chamou um carro de aplicativo para levá-la embora e, segundo o motorista, a jovem teria começado a chorar e contar o que tinha acontecido. O motorista levou a jovem até a delegacia para registrar o caso.

Ele ainda contou que ao chegar no local viu a vítima próxima a um senhor e que ela teria vindo caminhando rapidamente para o carro.

Ela foi encaminhada para realizar exames no Hospital da Criança e Maternidade (HCM) e foi orientada a não apagar mensagens trocadas com o suspeito para que pudessem ser apresentadas na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).

O caso segue sendo investigado pela Polícia.

Fonte: https://riopreto.dlnews.com.br/ / Bruna Yamasaki 


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