PRISÃO

Condenada por roubar bolsa de idosa é presa for furtar picanha em mercado

Condenada por roubar bolsa de idosa é presa for furtar picanha em mercado

Em 2016, ela e outro condenado roubaram a bolsa de uma idosa de 64 anos, mas caíram com a motoneta na fuga

Em 2016, ela e outro condenado roubaram a bolsa de uma idosa de 64 anos, mas caíram com a motoneta na fuga

Publicada há 4 anos

Acusada tinha seis peças de picanha e seis frascos de desodorante na bolsa (Foto: Divulgação)


Da Redação

A costureira Clélia Lúcia da Silva, 49 anos, moradora no bairro Esplanada, em Araçatuba, foi presa na manhã deste sábado,11, acusada de furtar seis peças de picanha em um supermercado na avenida Waldemar Alves.

Contra ela havia um mandado de prisão em aberto, por condenação em processo por roubo ocorrido em 2016.

Segundo a Polícia Militar, o furto no mercado aconteceu por volta das 8h30. Clélia foi vista colocando mercadorias na bolsa e passar pelo caixa sem pagar.

Ela foi abordada já do lado de fora do prédio e dentro da bolsa dela havia seis pacotes de picanha, totalizando 6,2 quilos e R$ 250,89, além de frascos de desodorante, somando R$ 80,84.

A acusada foi presa em flagrante, levada à delegacia, onde constatou-se que havia o mandado de prisão em aberto.

Roubo

Segundo a denúncia, na tarde de 8 de junho de 2016, Clélia e outro sentenciado estavam em uma Honda Biz, conduzida por ela. Eles pararam a veículo próximo a um terreno baldio na rua Humberto Bergamashi.

Quando uma idosa de 64 anos passava, eles tomaram a sacola que ela carregava e fugiram em seguida com a motoneta.

Após o crime, os acusados caíram com a Biz e foram detidos por populares que acionaram a Polícia Militar e o casal foi preso em flagrante.

Sentença

Clélia respondeu pelo crime em liberdade e foi condenada em primeira instância a 3 anos, 6 meses e 20 dias de prisão no regime semiaberto. Já o comparsa dela pegou 4 anos, 1 mês e 23 dias de prisão. A sentença foi proferida em janeiro de 2018 e os dois recorreram em liberdade.

Em março do ano passado, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) acatou parcialmente o recurso, igualando as penas dos dois réus em 3 anos, 6 meses e 20 dias de prisão. O tribunal também determinou o regime aberto para o cumprimento da pena no caso de Clélia.


Fonte: Hoje Mais

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