A Forbes divulgou o seu 36º ranking anual das pessoas mais ricas, subdivido dentre o mundial e os nacionais.
Globalmente, os mais ricos, com a pandemia, as quedas dos mercados acionários e a guerra da Ucrânia, tiveram suas fortunas encolhidas em US$ 400 bilhões em relação ao ranking 2021, mas nem todos sofreram.
O mais líder, Elon Musk, da Tesla e SpaceX, chegou a uma fortuna de US$ 219 bilhões, com crescimento de US$ 68 bilhões; Jeff Bezos, da Amazon, é o segundo com US$ 171 bilhões e Bernard Arnault, francês do império da moda e cosméticos, o terceiro com US$ 158 bilhões.
No Brasil, a liderança é do empresário Jorge Paulo Lemann (US$ 15,4 bilhões – R$ 71,6 bilhões), da cervejeira AB Inbev, que ultrapassou Eduardo Saverin (US$ 10,6 – R$ 49,2 bilhões). Marcel Herrmann Telles é o terceiro com US$ 10,3 bilhões.
O empresário de origem fernandopolense Walter Faria, do Grupo Petrópolis, 67 anos, é o 13º colocado em 2022, com patrimônio líquido estimado em US$ 3,3 bilhões. Ele ocupa a 913ª colocação no ranking global.
Dentre os "Bilionários de 2021", o ex-fernandopolense ocupou a 20ª posição com patrimônio estimado em US$ 2,9 bilhões. Em 2020 o número era de US$ 1,6 bilhão, ou seja, o empresário enriqueceu durante o período pandêmico. Em 2017 ele obteve sua melhor colocação com o sétimo lugar e fortuna estimada em R$ 11,02 bilhões.
O empresário Luciano Hang, o ‘Véio da Havan’, foi um dos que mais cresceram no ano, saltando da 21ª posição (US$ 2,7 bilhões) para a 10ª (US$ 4,8 bilhões).
A mulher mais rica do Brasil é Lúcia Maggi, 89 anos, do Grupo Amaggi, ligada ao agronegócio, com fortuna líquida de US$ 6,9 bilhões, ocupando o sétimo lugar no país e o 350 no mundo.
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O atual vice-prefeito de Fernandópolis, Artur Watson Silveira, também presidente do Diretório Municipal do PSDB e advogado, acabou de protocolar um Pedido Judicial de Explicações contra um site noticioso local.
O fundamento do pedido está em publicação veiculada no último dia 26, onde há o relato de um acidente ocorrido na capital paulista (Marginal Pinheiros), envolvendo um veículo oficial do Legislativo fernandopolense. Conforme o divulgado, o ato teria ocorrido 'há tempos' na madrugada e ‘após uma bela noite de bebedeira’ e não teve maiores consequências jurídicas aos envolvidos.
Artur sentiu-se ofendido com a publicação, pois há referência a autoria por parte de um ‘ex-presidente da Câmara’ (ele já foi presidente da Casa no biênio 1995/1996) e ‘vice-prefeito’ (cargo atualmente por ele ocupado) e requereu que o veículo de comunicação esclareça o ‘alcance’ das palavras e as ‘intenções’ de referidas declarações.
Pode ser que, conforme as explicações, o contencioso encerre-se nesta fase preliminar; por outro lado, remanesce a possibilidade do vice-prefeito não se dar por satisfeito com os esclarecimentos e mover, posteriormente, ações por danos morais e de calúnia e/ou difamação.
Enquanto isso...
*Conteúdo originalmente publicado na quinta-feira, 14/04/2022 na Coluna .Inside
Somatizando e com possibilidades de exponencializar no decorrer dos dias e no aproximar das definições partidárias, já são quatro os nomes da microrregião envolvidos no processo eleitoral federal: o fernandopolense Fausto Pinato (PP), o ex-vereador votuporanguense Hery Kattwinke (Patriotas), o político Walter José dos Santos, o popular Wartão (PSB) e o advogado fernandopolense Henry Dias (Solidariedade).
Pinato, que se manteve nas fileiras do Progressistas, é recandidato nato ao terceiro mandato consecutivo e buscar ampliar a sua base de votos Estado afora e deve celebrar diversas dobradinhas com nomes variados, conforme a localização territorial do colégio eleitoral.
Hery, o ex-vereador votuporanguense e tal como o Henri Fernandópolis, também advogado, prepara surpreendente parceria com o ex-prefeito João Dado (PL). Eles já se posicionaram publicamente e buscam ser uma alternativa ao grupo situacionista de lá, comandado pelo deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB).
Já Wartão aparentemente e numa análise superficial, deve ser um ‘fiel escudeiro’ para o ex-prefeito rio-pretense Valdomiro Lopes, seu companheiro de agremiação e que galgará o retorno à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Ele fora edil por dois mandatos e atualmente ocupa a primeira suplência.
Por último, eis Henri Dias, que concorreu ao Executivo fernandopolense pelo PTB e migrou para o Solidariedade, onde já participa da Executiva Estadual. Concorrerá, localmente, com Pinato (e outros que eventualmente surgirem) e terá como desafio extra superar ou igualar (no mínimo aproximar-se) de seus 11.835 votos obtidos em 2020. Uma parceria com Renato Colombano (PSD) não está descartada. Olho nas municipais de 2024!
Se ampliarmos pouquinho o leque, abrangendo a macrorregião rio-pretense, surge, de cara, os nomes de Geninho Zuliani (UB) e Luiz Carlos Motta (PL), pleiteando a reeleição, afora quase uma dezena de lideranças de menor expressão pública.
E ainda têm as candidaturas estaduais...
*Conteúdo originalmente publicado na Coluna .Inside de sexta-feira, 15/04/2022.
Demissões sim. Improbidade não!
E a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, anulando as 164 nomeações em cargos comissionados na Prefeitura de Fernandópolis e determinando a exoneração de seus ocupantes ainda será objeto de recurso a ser interposto pela Procuradoria Jurídica do Município. Apesar da derrota neste quesito, a Justiça não reconheceu a prática de improbidade administrativa por parte do prefeito André Pessuto (UB).
Refis de R$ 11 milhões
A Câmara jalesense aprovou um pacote que concede anistia de multas e cancela juros moratórios de débitos tributários ou não, inscritos na dívida ativa até 31 de dezembro passado. Há concessão de descontos de até 100% de juros e opções de parcelamentos. A adesão será no mês de maio.
Vereador candidato a estadual
O vereador mais votado da história fernandopolense, Cidinho do Paraíso (PTB), afirmou que disputará uma vaga para deputado estadual. Em 2018 ele participou da disputa federal, obtendo 5.693 votos e em 2020 foi eleito para o Palácio 22 de Maio com 574 votos. Em 2016, também concorrendo para a vereança obteve 2.881 votos.