No dia 08 de Março, Dia internacional da Mulher, quero lembrar da Criança de nove anos mulher que estava grávida de seu padrasto, dia em que os donos da verdade a condenaram por ter feito aborto, não só ela mais os médicos que atenderam no hospital.
Conforme os donos da verdade eles então condenados estão fora da comunhão com o Senhor, em nome de Deus os que se julgavam possuidores das idéias certas fizeram morrer nas fogueiras milhares de pessoas.
Como podemos julgar uma pessoa e condenar sem antes analisar a nós mesmo assim depois devemos atirar a primeira pedra se não tivemos pecado, que espécie de julgamento moral alicerça-se na idéia de uma autoridade que transcende o homem e o aprova ou não.
Essa autoridade eclesiástica, tem privilégios de absolver ou condenar e punir, seus direitos são absolutos porque ela está acima do homem e possui sabedoria e força que não o atinge?
Mesmo a imagem de um juiz que em países democráticos é eleito e teoricamente não se acha acima de seus semelhantes tem laços do antigo conceito de um deus julgador apesar de sua pessoa não ser dotada de nenhum poder sobre humano seu cargo o é?
Muitas pessoas no entanto que não ocupam o cargo de juiz assumem o papel deste prontas a condenar ou absolver quando fazem julgamentos morais.
Suas atitudes contém amiúde uma boa dose de sadismo e destrutividade talvez não haja fenômeno que contenha tanto sentimento destrutivo quanto a indignação moral que permite a inveja ou ódio agirem sob a máscara da virtude.
A pessoa indignada tem por sua vez a satisfação de desprezar a tratar uma criatura como inferior a par de sentimento de sua própria superioridade e retidão.
Que neste dia 08/ de Março possamos refletir sobre uma menina mulher de vermelho que de brincar com uma boneca poderia estar brincado de ser Mãe de dois filhos e como poderia ela edificar a sua casa,como poderia disciplinar os seus filhos com sabedoria.
Mais para vocês mulheres mães, decidam ser vencedoras para sua família, a mulher da Bíblia não transferiu para ninguém a responsabilidade de encontrar a dracma perdida, valorize os pequemos detalhes, não aceite o perder como algo natural seja humilde para fazer mudanças em casa na busca daquilo que foi perdido seja determinada persistente por este propósito e busque com diligencia até achar.
“Não será preciso dizer nada”. (1 Pedro3:1)
Odair Martins, autor do Livro Tempo de Sair do Templo