POLÍTICA
Empresário fernandopolense envolvido no financiamento dos Atos Antidemocráticos de 8 de janeiro no DF
Empresário fernandopolense envolvido no financiamento dos Atos Antidemocráticos de 8 de janeiro no DF
Ligado ao agro, ele teria repassado dinheiro através do Pix de um funcionário
Ligado ao agro, ele teria repassado dinheiro através do Pix de um funcionário
Um graúdo empresário fernandopolense, do ramo do agronegócio, pode estar devidamente encrencado.
Há informações exclusivas que aportaram a este articulista que apontam sua suposta participação no financiamento dos Atos Antidemocráticos que eclodiram com a invasão, depredação e tentativa de golpe de Estado na Praça dos Três Poderes ocorrido em Brasília (DF) em 8 de janeiro de 2023.
Seu nome surgiu em investigações da Polícia Federal (PF) através do Inquérito Policial que apura a propagação de Fake News autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que está sob sigilo judicial.
A apuração judicial é relacionada à possível financiamento feito pelo empresário ruralista que teria se utilizado de um Pix encaminhado para lideranças do movimento custear despesas de transporte, alimentação e acampamento dos manifestantes. A PF apura se a transferência ocorreu através de um de seus prepostos que, inclusive, parece que foi desligado recentemente dos quadros de vínculos de trabalho do contratante.
Brevemente traremos mais detalhes sobre o ‘caso’ que tem potencial bombástico para os meios empresarial, ruralista e político de Fernandópolis.
Lembrando que o STF já prolatou diversas sentenças condenatórias contra participantes dos atos com penas entre três a dezessete anos de reclusão e também que em fevereiro passado, era dada como certa a condenação de uma conhecida fernandopolense na invasão, o que, até agora, não se consolidou (porém seu nome, ao contrário do caso atual, não surgiu oficialmente nas investigações).
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