EDUCAÇÃO

Cadeirante, corretor e esposa participam de Semana do Assistente Social na FEF

Cadeirante, corretor e esposa participam de Semana do Assistente Social na FEF

Flávio Sant´Anna e Ana Paula foram palestrantes

Flávio Sant´Anna e Ana Paula foram palestrantes

Publicada há 1 mês

Foto: Reprodução / Instagram

Da Redação

O corretor de imóveis Flávio Sant´Anna, juntamente com sua esposa Ana Paula, participou da Semana do Assistente Social promovida pela Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF), por ocasião do Dia do Assistente Social, comemorada hoje, 15/05/2024.

Sant´Anna, que é cadeirante, abordou o tema ‘Capacitismo’ e inclusão das pessoas com diferenças.

“Discutimos estratégias eficazes para combater esse tipo de preconceito. Foi uma oportunidade enriquecedora de dialogar sobre importantes questões de inclusão e respeito às diferenças, compartilhando ideias com futuros assistentes sociais prontos para fazer a diferença. Estamos gratos pela receptividade e pelo engajamento dos participantes, e esperançosos de que nossa discussão inspire ações concretas para uma sociedade mais justa e inclusiva”, afirmou Flávio.

Nacional

O Conselho Federal de Serviço Social divulgou Nota sobre a data:

"Nossa Liberdade é Anticapacitista!

É com esse mote que o Conjunto CFESS-CRESS convida a categoria para as atividades do 15 de maio, Dia da e do Assistente Social 2024.

O tema vai ao encontro de uma série de debates e ações que as entidades representativas da profissão vêm promovendo nos últimos anos junto a assistentes sociais, não só para falar sobre o trabalho e a defesa dos direitos das pessoas com deficiência, mas também para enfrentar o preconceito contra essa população (chamado de capacitismo) e para buscar garantir acessibilidade para todas essas pessoas, inclusive assistentes sociais com deficiência.

E são algumas dessas profissionais que protagonizam a peça alusiva ao 15 de maio, que faz referência também ao primeiro princípio do Código de Ética – Liberdade - que só se efetiva se for sem barreiras, sem preconceitos, ancorada na emancipação humana e na plena expansão dos indivíduos.  

Reforçar a luta contra o capacitismo, destacando inclusive esse termo, é uma forma de dar visibilidade a esse preconceito, contribuindo para a categoria e toda sociedade compreendê-lo, entender como ele se reproduz no cotidiano e como enfrentá-lo."

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