Foto: Divulgação / AsCom

Da Redação

As relíquias do beato que ficaram expostas na Paróquia Menino Jesus de Praga para adoração e veneração, visitaram instituições de ensino e hospitais, levando a história do jovem considerado “santo de calça jeans”. Entre os locais agraciados com a visita estão o Hospital da Criança e da Maternidade, o Centro de Reabilitação Lucy Montoro e a Santa Casa de Misericórdia. As escolas que receberam a visita do futuro santo foram a Domus Mariae, Colégio Santo Antônio e a Escola Maria Peregrina. “Os jovens das instituições que visitei se mostraram piedosos. Foi uma missão linda estar em Rio Preto e tudo foi conduzido pelo próprio Carlo”, disse Padre Fábio, após conhecer os adolescentes e jovens das escolas e instituições.

Durante as visitas Padre Fábio contou a história de Acutis com detalhes, já que conviveu com a família do beato durante a pandemia. Também tirou dúvidas dos adolescentes sobre a santidade e principalmente sobre a juventude santa. Nos hospitais, Padre Fábio levou as relíquias aos enfermos, para que pudessem realizar suas orações. 

Voltada para a juventude da diocese, a última noite de celebração e adoração contou com a igreja lotada de jovens de outras paróquias, um movimento diocesano de renovação e aproximação dos grupos de jovens e adolescentes da cidade. “A visita das relíquias foi importante para fortalecer e aumentar os jovens em nossa paróquia e em toda nossa diocese", afirmou o Padre Cleomar Bessa, pároco do Menino Jesus de Praga. 

“Sou Salesiano de Dom Bosco. Evangelizamos com o coração voltado para os jovens. Receber a relíquia de Carlo Acutis na Diocese de São José do Rio Preto muito nos alegra. Seu testemunho se conecta com a vida do jovem de hoje. Ele, que será declarado santo muito em breve, nos mostra que a Santidade é possível para todos. Essa é uma mensagem que precisa alcançar os nossos jovens, em especial os desesperançados, aqueles que vivem a ansiedade pelos desafios futuros e, igualmente, aqueles que já tem Cristo como companheiro de jornada”, comenta Dom Antônio Emídio Vilar, Bispo diocesano de São José do Rio Preto.

Fonte: AsCom Diocese de São José do Rio Preto