Crônica: Deus e os gêmeos - Como um escritor húngaro explicou a existência do Criador

Crônica: Deus e os gêmeos - Como um escritor húngaro explicou a existência do Criador

Leia também: Obra individual - Por: Chico Xavier / Emmanuel

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Publicada há 2 dias

MINUTINHO

Obra individual

Por: Chico Xavier / Emmanuel

“Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma e cobrirá uma multidão de pecados.” - (TIAGO, 5:20.)

Quando um homem comete uma ação má, os reflexos dela perduram, por muito tempo, na atmosfera espiritual em que ele vive.

A criatura ignorante que a observa se faz pior.

Os olhos menos benevolentes que a veem se tornam mais duros.

O homem quase retificado que a identifica estaciona e desanima.

O missionário do bem que a surpreende encontra mais dificuldades para socorrer os outros.

Em derredor de um gesto descaridoso, congregam-se a indisciplina, o despeito, a revolta e a vingança, associando-se em operações mentais malignas e destrutivas.

Uma boa ação, contudo, edifica e ilumina sempre.

A criatura ignorante que a observa aprende a elevar-se.

Os olhos menos benevolentes que a veem recebem nova claridade para a vida íntima.

O homem quase retificado que a identifica adquire mais fortaleza para restaurar-se.

O missionário do bem que a surpreende nela se exalta, a benefício do seu apostolado de luz.

Em torno da manifestação cristã, enlaçam-se a gratidão, a alegria, a esperança e o otimismo, organizando criações mentais iluminativas e santificantes.

Se desejas, portanto, propagar o espírito sublime do Cristianismo, atende à obra individual com Jesus.

Afasta os corações amados do campo escuro do erro, através de teus atos que constituem lições vivas do amor edificante.

Recorda-te de que pela conversão verdadeira e substancial de um só espírito ao Infinito Bem, escuras multidões de males poderão desaparecer para sempre.

CRÔNICA

Deus e os gêmeos

Por: Autoria desconhecida

No ventre de uma mãe havia dois bebês, gêmeos, quando um perguntou ao outro:

“Fale a verdade. Você acredita em vida após o parto?”

O outro respondeu: 

- É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde.

- Bobagem, disse o primeiro. Que tipo de vida poderia ser esta?

O segundo disse: 

- Eu não sei, mas acho que haverá mais luz do que aqui. Talvez nós possamos andar com as nossas próprias pernas, enxergar outras coisas e comer com nossas bocas. Talvez tenhamos outros sentidos que não possamos entender agora.

O primeiro retrucou: 

- Isto é um absurdo. O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação.

O segundo insistiu: 

- Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico.

O primeiro contestou: 

- Bobagem, e, além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá?

- Bem, eu não sei, disse o segundo. Mas certamente vamos encontrar nosso pai e nossa mamãe e eles vão cuidar de nós.

O primeiro respondeu: 

- Mamãe... Você realmente acredita em mamãe? Isto é ridículo. Se a mamãe existe, então, onde ela está agora?

O segundo disse: 

- Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria o mesmo e não poderíamos existir.

Disse o primeiro:

- Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe.

Ao que o segundo respondeu: 

- Às vezes, quando você está em silêncio, se você se concentrar e realmente ouvir, você poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa. É só tentar!

Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro, numa palestra, explicou a existência de Deus.

Imagem: Ilustração. Fonte: Reprodução / Redes Sociais

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