Crônica: Voltando da guerra - Uma emocionante 'história'

Crônica: Voltando da guerra - Uma emocionante 'história'

Leia também: Aceitação - Por: Emmanuel / Chico Xavier

Leia também: Aceitação - Por: Emmanuel / Chico Xavier

Publicada há 1 mês

MINUTINHO

Aceitação

Por: Emmanuel / Chico Xavier

Aceitação construtiva será sempre talvez mais da metade dos ingredientes de solução de qualquer dos problemas que te aflijam.

E dizemos “construtiva” porque não se trata de calma inoperante, mas sim de paciência, que é capaz de improvisar o bem.

Tenta recuperar os bens que perdeste; no entanto, se os teus devedores estão insolvíveis, esquece os prejuízos e segue adiante.

Imagem: Ilustração. Fonte: Reprodução / Facebook

Protege o próprio lar contra a desarmonia; mas, se a tua ação não surte efeito, aceita-o por tua escola de regeneração e de amor.

Educa o parente difícil como puderes; todavia, se ele permanece difícil, abraça-o, tal qual é, para que aprendas tolerância e humildade.

Rebeldia complica os melhores planos da vida e revolta é atraso lastimável em qualquer organização.

Acolhe as tuas dificuldades, quando não consigas extingui-las, sanando-as, pouco a pouco, sob o esforço de tua energia serena.

Decerto, é por teus serviços ao bem comum que a bênção da vitória te marcará.

CRÔNICA

Voltando da guerra

Por: Autoria desconhecida

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa depois de ter lutado numa guerra. Ele ligou para seus pais quando chegou a sua cidade:

- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a pedir. Eu tenho um amigo que gostaria de trazer comigo.

- Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!

- Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho.

- Ele foi terrivelmente ferido na luta; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

- Eu sinto muito em ouvir isso filho, porém, nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.

- Não, eu quero que ele venha morar conosco.

- Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interferisse em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.

 Neste momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.

 Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da Polícia.

 O filho havia morrido, depois de ter caído de um prédio. A Polícia acreditava em suicídio.

 Os pais angustiados foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do possível filho.

 Chegando lá, eles o reconheceram, mas, para o seu desespero, descobriram que o filho deles tinha retornado com apenas um braço e uma perna.

O texto é de livre manifestação do signatário que apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados e não reflete, necessariamente, a opinião do 'O Extra.net'.

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