POLICIAL
Investigado pela morte de adolescente está internado na UTI do HB
Investigado pela morte de adolescente está internado na UTI do HB
Empresário acusado de envolvimento na morte de jovem de 16 anos está intubado
Empresário acusado de envolvimento na morte de jovem de 16 anos está intubado

Foto: Reprodução / Fonte: Facebook
Da Redação
O empresário Gleison Luis Menegildo, de 40 anos, investigado pela morte da adolescente Giovana Pereira Caetano de Almeida, de 16 anos, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base (HB) de São José do Rio Preto. Ele foi diagnosticado com pneumonia e está intubado, recebendo cuidados intensivos.
Segundo informações obtidas pela reportagem, Menegildo começou a apresentar dificuldade para respirar e queda na saturação de oxigênio no último dia 1º de novembro, quando foi levado à UPA do bairro Jaguaré, em Rio Preto. Com a piora do quadro clínico, ele foi transferido no dia seguinte para o Hospital de Base, onde permanece internado.
Em nota oficial, o Hospital de Base confirmou que um paciente identificado pelas iniciais G.L.M. segue internado, mas informou que, em cumprimento à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), não pode divulgar detalhes sobre seu estado de saúde.
Gleison está preso preventivamente desde agosto, acusado de homicídio qualificado, ocultação de cadáver, tráfico de drogas e fornecimento de bebida alcoólica a menor. O caso é conduzido pela Delegacia de Homicídios da Divisão Especializada em Investigações Criminais (Deic) e corre sob segredo de Justiça.
Além dele, o caseiro da propriedade e outro funcionário também estão presos. A mãe de Giovana segue sob investigação e responde em liberdade.
Giovana desapareceu em dezembro de 2023, após sair de casa em São José do Rio Preto. O corpo da adolescente foi encontrado oito meses depois, em agosto de 2024, enterrado no sítio pertencente a Gleison, localizado na zona rural de Nova Granada.
A Polícia Civil concluiu o inquérito policial e encaminhou o caso ao Ministério Público, que analisa a denúncia antes do início da fase judicial do processo.
O caso causou comoção em toda a região de Rio Preto e segue sendo acompanhado de perto por familiares, amigos e movimentos sociais que cobram justiça pela morte da jovem.