
Minutinho: Deus está conosco para sempre
Por: Rodrigo Guerra
O Natal é um tempo de luz, alegria e celebração! É o momento perfeito para refletirmos sobre o maior presente já dado à humanidade: Jesus Cristo, nosso Salvador. Muito além das luzes que brilham nas ruas, das mesas cheias e dos encontros familiares, o verdadeiro sentido do Natal está no amor de Deus, que se revelou ao mundo na forma de um pequeno bebê, na humilde manjedoura de Belém.
O Natal é um lembrete maravilhoso de que não estamos sozinhos. Um dos títulos atribuídos a Jesus é "Emanuel", que significa literalmente "Deus conosco". Ele veio ao nosso encontro para nos trazer esperança, paz e salvação. É tempo de abrir o coração e deixar-se iluminar pela luz que jamais se apaga: Jesus.
Cada detalhe daquela noite nos convida a celebrar com gratidão: os pastores que ouviram os coros celestiais, a simplicidade de um nascimento cercado de amor e o cumprimento de uma promessa eterna.
Hoje, essa mesma alegria está ao nosso alcance. O Natal é Jesus, vivo e presente em nossas vidas! Ele nos chama a renovar a fé e a compartilhar o amor que transforma. Que possamos viver este tempo com corações cheios de gratidão, estendendo a mão ao próximo, valorizando a comunhão com a família e os amigos e, acima de tudo, alegrando-nos na presença de Deus.
Nesta época especial, somos convidados a relembrar que o nascimento de Cristo foi o início de uma jornada de redenção e vitória. Sua chegada ao mundo não foi apenas um evento histórico, mas um marco eterno que mudou as nossas vidas para sempre. É por causa dessa verdade que celebramos com tanta alegria e esperança: Deus veio ao nosso encontro, e Sua graça nos acompanha todos os dias.
Que este Natal seja um lembrete de que Deus nos ama profundamente e está sempre conosco. E que a certeza de que Ele voltará em glória nos encha de esperança e alegria para o ano que está por vir.
Feliz Natal! Que a paz e a luz de Jesus encham o seu lar e a sua vida.

Crônica: Caixinha de Natal
Por: Autoria desconhecida
Os tempos estavam difíceis. A crise financeira abatera sobre a família. O pai, desempregado há tempos; a mãe, deprimida e adoentada, mal deixava o leito. O sustento, com muitas carências, provia do trabalho extenuante de dois dos filhos.
Era época de Natal e a alegria da casa resumia-se às travessuras da pequenina de apenas três anos que havia planejado uma surpresa para o amado papai: Uma caixinha embrulhada com um pedaço de papel dourado.
Na manhã seguinte, bem cedinho, ela levou o presente ao seu pai que ainda estava na cama e disse:
- Isto é para você, paizinho!
Ele sentiu-se envergonhado por nada poder dar à menina e, aos poucos, foi desembrulhando o presente, querendo saber o que havia ganhado.
- Está vazia, bradou. Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa? E em ato contínuo jogou a caixinha para longe.
A pequena menina olhou para cima, com lágrimas brotando nos olhos, e disse:
- Oh, paizinho, não está vazia. Eu soprei todos os meus beijos dentro da caixinha. Todos para você...

O pai quase morreu de vergonha, abraçou a pequena chorando e suplicou que ela o perdoasse.
Conta a lenda que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama pelo resto de sua vida e teria morrido com ela aos braços. Sempre que se sentia triste, chateado ou deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
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