PAULISTA A2

Mogi Mirim acusa Votuporanguense de tentativa de suborno

Mogi Mirim acusa Votuporanguense de tentativa de suborno

Diretor Anderson Negrini teria mandado mensagem para o zagueiro Marcelinho, do CAV, oferecendo dinheiro pela derrota

Diretor Anderson Negrini teria mandado mensagem para o zagueiro Marcelinho, do CAV, oferecendo dinheiro pela derrota

Publicada há 8 anos

Da Redação 


O Mogi Mirim acusou formalmente o Votuporanguense de tentativa de manipulação de resultado no Campeonato Paulista da da Série A2.


Segundo o presidente do clube, Luiz Henrique de Oliveira, o zagueiro Marcelinho foi assediado pelo diretor Anderson, do Votuporanguense, para que perdesse o jogo disputado na tarde deste sábado, em Votuporanga e que terminou com a vitória dos donos da casa por 2 a 0.


Votuporanguense e Mogi Mirim brigam diretamente contra o rebaixamento no Campeonato Paulista da A2.


VIA WHATSAPP

Na sexta-feira, Marcelinho, que havia jogado no Votuporanguense na temporada passada, recebeu uma mensagem pelo wathsapp de Anderson Negrini para que ele “recebesse uma grana para perder o jogo”.

 Marcelinho não respondeu a mensagem, mas omitiu o fato dos dirigentes do Mogi Mirim e só mostrou que havia sido assediado para “entregar o jogo” após a partida.

 Luiz Henrique, presidente do Mogi, consultou a Federação Paulista de Futebol (FPF) e foi orientado a elaborar um Boletim de Ocorrência, o que foi feito na noite deste sábado na Delegacia de Polícia de Votuporanga.

VOTUPORANGUENSE NEGA


 O presidente do Votuporanguense, Marcelo Stringari, negou qualquer tentativa de manipulação de resultado e esclareceu que o citado Anderson Negrini sequer é dirigente do clube:

 "O Anderson não é diretor do clube, sendo apenas funcionário burocrático. Não posso fazer qualquer comentário pois não tenho ciência dos fatos, mas posso garantir que jamais o Votuporanguense iria se prestar a este papel. O Votuporanguense é contra qualquer tipo de manipulação de resultado, bem como condena atitudes desta natureza", garantiu Marcelo Stringari.



O presidente do Mogi Mirim, Luiz Henrique deOliveira, na porta da Delegacia de Polícia, em Votuporanga 




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