LAVOURA CONECTA

Drones mudam produção na agricultura

Drones mudam produção na agricultura

Empresas brasileiras já desenvolvem tanto equipamentos quanto softwares

Empresas brasileiras já desenvolvem tanto equipamentos quanto softwares

Publicada há 6 anos

Da Redação 


Pensou em lavoura conectada, pensou em drone. Se o mundo ainda vem descobrindo a versatilidade dos veículos aéreos não tripulados (vants), criados para fins militares, o agronegócio foi um dos primeiros setores a apostar nessa tecnologia - que revolucionou o monitoramento da produção agrícola. Pequenos e leves, os drones, munidos de câmeras e sensores, detectam com precisão focos de pragas, estresse hídrico, déficit de nutrientes e danos ambientais, aumentando a produtividade e poupando recursos.


Há alguns anos, os produtores tinham de recorrer a aparelhos importados. Hoje, diversas empresas brasileiras já desenvolvem tanto equipamentos quanto softwares - e até exportam essa tecnologia.



Uma das pioneiras do ramo foi a Horus Aeronaves, que desenvolve drones para mapeamento em agricultura, topografia e mineração. A startup foi criada por três engenheiros mecânicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 2014, em um programa de empreendedorismo.


"O esforço da Horus é popularizar e tornar o uso do equipamento mais atrativo para o produtor", afirma Fabrício Hertz, presidente da empresa.


As aeronaves da Horus são programadas via GPS e podem ser controladas remotamente. Os equipamentos são feitos à base de fibra de carbono, que proporciona mais leveza e resistência. Um vant da empresa custa, em média, R$ 70 mil.


Equipamentos são feitos à base de fibra de carbono, que proporciona mais leveza e resistência 





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