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Retrospectiva 2019: confira o que foi notícia no mês de novembro
Retrospectiva 2019: confira o que foi notícia no mês de novembro
Relembre as matérias mais marcantes de 2019 noticiadas por O Extra.net
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MAIS UM PIRARUCU GIGANTE É FISGADO NO RIO GRANDE EM MIRA ESTRELA
É a segunda vez em menos de um mês; desta vez peixe pesou 112 quilos e mediu mais de 2 metros
Pela segunda vez em menos de um mês, um pescador conseguiu retirar um peixe gigante do Rio Grande em Mira Estrela.
Desta vez a façanha foi de um pizzaiolo identificado como Lúcio, que conseguiu retirar um pirarucu que pesa 112 quilos e mede dois metros e dez centímetros. A pescaria foi na última terça-feira, 19, e, para provar que não era história de pescador, Lúcio divulgou a foto abaixa, publicada pela primeira vez pelo site www.votunews.com.br. Ele pescava com isca artificial.
Recentemente
Na segunda-feira, 28 de Outubro, outro pescador, de Mira Estrela, fisgou um Pirarucu de dois metros nas águas doce do Rio Grande.
O autor de pegar o peixe foi o pescador profissional Gonçalo da Silva, trabalha há anos nesta profissão, mas nunca havia passado por tal experiência. O peixe foi fisgado em um bico do Rio Grande.
O Pirarucu de dois metros, pesou 78 quilos e foi fisgado com molinete. O pescador demorou mais de 40 minutos até a retirada da espécie.
O peixe de dois metros pesou 78 quilos e foi fisgado com molinete durante a pescaria
DORIA CONCEDE AUMENTO DE ATÉ 54% PARA OS PROFESSORES; INICIAL SERÁ DE R$ 4 MIL
Investimento ultrapassa R$ 4 bilhões a mais na folha de pagamentos
O governador João Doria apresentou, nesta quarta-feira (13), as diretrizes do plano de reestruturação de carreira dos professores que atuam na rede estadual de educação de São Paulo. A mudança vai representar o maior crescimento do salário inicial da história de São Paulo.
“Sem educação, não há transformação. Podemos melhorar os indicadores econômicos e sociais, mas, se não melhorarmos a educação, não teremos a transformação e o Brasil jamais será uma nação independente, sólida, com cidadania e respeitabilidade, tanto no plano interno como no internacional”, disse Doria.
A principal mudança é que, a partir de 2020, o salário inicial do professor no regime de 40 horas semanais será de R$ 3,5 mil – o que representa um aumento de 35,4% sobre o valor pago hoje, de R$ 2.585,00. Em 2022, um professor com a mesma carga horária terá salário inicial de R$ 4 mil, um aumento de 54,7% em relação à remuneração atual.
No topo da carreira, o professor poderá chegar a um salário de R$ 11 mil. Com a reestruturação de carreira proposta, professores com mestrado e doutorado serão valorizados e terão acréscimo salarial de 5% e 10%, respectivamente.
“Se quisermos ter boa educação, precisamos investir nos professores. Respeitá-los, compreendê-los, melhorar a sua condição de trabalho e formação”, destacou o Governador. O Projeto de Lei será enviado nos próximos dias à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
O investimento previsto pela gestão para executar a modernização da carreira ultrapassa R$ 4 bilhões na folha de pagamento até 2022. O programa quer atrair talentos para a carreira docente, além de valorizar e formar os professores.
O projeto vai proporcionar mais oportunidades de desenvolvimento profissional e formação, além de aperfeiçoamento dos mecanismos de reconhecimento e estímulo profissional ao longo da carreira, alicerçada em 15 etapas - e não mais em 64 referências salariais, como é hoje.
“Educação se faz com pessoas, e o professor é peça fundamental neste processo. Ser professor é transformador. A reestruturação que estamos propondo é fundamental para valorizarmos nossas professoras e professores”, enfatizou o Secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares.
Cúpula do governo paulista durante o anúncio. Foto: Asses. Imprensa Gov. Estado de SP
Liberdade de escolha será preservada
A adesão à modernização da carreira docente será totalmente voluntária. Cada professor fará a opção com base em sua própria realidade. Ninguém será obrigado a aderir ao novo modelo – quem preferir permanecer no modelo atual terá os direitos garantidos.
Todos os professores ativos e inativos poderão optar pela estrutura proposta. O educador terá até 12 meses – a contar da data de publicação da lei – para optar pela carreira modernizada. O prazo de adesão poderá ser renovado por Decreto do Governador.
Diagnóstico
O modelo proposto por meio de Projeto de Lei baseia-se em estudos e escuta da rede por meio pesquisas de percepção, grupos focais, seminários, encontros, videoconferências e debates com educadores, diretores de escola e dirigentes.
A proposta de modernização tem como referência boas práticas nacionais e internacionais, especialmente em países como Cingapura, Austrália e Canadá, este último especificamente na província de Ontário. As carreiras são baseadas no desenvolvimento de competências e no mérito. Esses países adotam marcos referenciais de atuação docente, isto é, referenciais sobre o que se espera dos professores que, por sua vez, norteiam o ingresso e a progressão na carreira.
Casos práticos
Na prática, uma professora efetiva que atua na rede nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, com jornada de 40 horas semanais, está na faixa 1 e nível I da carreira. Recebe o equivalente a uma remuneração bruta de R$ 2.585. Na proposta de reestruturação, ela receberá um aumento de R$ 915 e passará a receber R$ 3,5 mil já em 2020 e, em 2022, R$ 4 mil.
Os professores temporários que trabalham 40 horas semanais também serão contemplados pela proposta e terão aumento. Hoje, os temporários recebem R$ 2.585 e passarão a receber R$ 3,5 mil em 2020 e R$ 4 mil em 2022 – valor que significa 54,7% a mais.
Os professores que lecionam para os alunos tanto dos anos iniciais do ensino fundamental (chamados de PEB I) quanto dos anos finais e ensino médio (PEB II) serão igualmente valorizados – a separação de nomenclatura deixará de existir. Hoje, há cargos e salários distintos para cumprimento de funções semelhantes.
O Projeto de Lei definirá o marco legal da modernização da carreira que será debatido e construído em diálogo com a rede estadual de ensino e toda a sociedade.
Ajustes
O Projeto de Lei também contemplará ajustes em gratificações de função recebidas pelos integrantes do Quadro do Magistério. Hoje, diretores de escola titulares de cargo e professores que estão designados na função recebem gratificação no valor de R$ 1.064. A gratificação será absorvida proporcionalmente pelos diretores titulares de cargo e substituída por um novo bônus.
O valor da nova bonificação irá variar em até seis níveis, de acordo com critérios como complexidade da escola, número de alunos e etapas de ensino oferecidas (anos iniciais, finais ou ensino médio), entre outros indicadores. Para as escolas que cumprirem os critérios, a gratificação para o diretor ficará entre R$ 1,2 mil e R$ 3,5 mil. Para as demais funções da escola, também serão criadas gratificações variadas proporcionais.
PREFEITURA INVESTIRÁ R$ 3 MILHÕES EM 12 ESCOLAS
Obras serão realizadas com recursos próprios e têm previsão de início imediato
Anúncio oficial será feito no gabinete do prefeito na segunda-feira
O prefeito André Pessuto (DEM) deve anunciar na segunda-feira, 25, uma série de investimentos em infraestrutura de escolas municipais de Fernandópolis. Os detalhes do projeto serão anunciados em coletiva de imprensa marcada para as 10h no Paço Municipal.
De acordo com informações extra-oficiais, os investimentos serão realizados em 12 escolas. Entre reformas e ampliações está previsto a cobertura de quadras esportivas, aumento de salas de aula, reparos em forros e telhados e novos banheiros.
As obras serão realizadas com recursos próprios do município, oriundos de uma reserva que a Prefeitura estava fazendo ao longo dos últimos meses. Os investimentos devem ficar na casa dos R$ 3 milhões.
A intenção do poder Executivo é que as ordens de serviço sejam liberadas rapidamente para execução imediata das obras.
PROPOSTA DE BOLSONARO EXTINGUE NOVE MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DE FERNANDÓPOLIS
Municípios com menos de 5 mil habitantes e baixa arrecadação serão incorporados pelo município vizinho
O governo federal acabou de entregar no Congresso Nacional várias propostas de mudanças constitucionais e outros textos legais. Dentre eles está um novo pacto federativo - o conjunto de regras constitucionais que determina a arrecadação de recursos e os campos de atuação de União, estados e municípios e suas obrigações para com os contribuintes -, que deve promover a transferência de R$ 400 bilhões a R$ 500 bilhões para estados e municípios nos próximos 15 anos.
As medidas foram apresentadas pelo próprio presidente Jair Bolsonaro (PSL) e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. O documento foi recebido pelo presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Dentre as mudanças sugeridas pelo governo estão a permissão que o gestor administre conjuntamente os gastos mínimos em Educação e Saúde, podendo compensar um gasto de uma área na outra; a criação do Estado de Emergência Fiscal, que vai desindexar despesas obrigatórias e cria mecanismos automáticos de redução de gastos e a transferência de royalties e participações especiais a todos estados e municípios.
EXTINÇÃO DE PEQUENOS MUNICÍPIOS
A medida mais polêmica do pacote recai aos municípios brasileiros que possuem menos de 5 mil habitantes (a maioria das microrregiões de Fernandópolis, Jales, Votuporanga, Santa Fé do Sul e São José do Rio Preto).
Na região de Fernandópolis sobrariam apenas o município sede e mais Ouroeste, Estrela d'Oeste e Valentim Gentil. Foto: Prefeitura de Fernandópolis
Pela proposta entregue nesta terça-feira, 5, pelo presidente Jair Bolsonaro aos parlamentares, municípios com menos de 5.000 habitantes e arrecadação própria menor que 10% da receita total será incorporado pelo município vizinho, ou seja, serão automaticamente extintos.
Também serão criadas restrições para criação de novas cidades.
A medida faz parte do pacote de medidas do governo para alterar a Constituição e tentar melhorar a situação das contas do setor público.
O governo não informou, até o momento, quantos entes seriam atingidos pela nova regra.
O Brasil tem 1.254 municípios com menos de 5.000 habitantes, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Isso equivale a 22,5% do total de 5.570 municípios brasileiros (incluindo o Distrito Federal).
Três deles têm menos de 1.000 habitantes, de acordo com a última estimativa, de julho de 2019: Serra da Saudade (MG), com 781 pessoas; a paulista Borá, com 837; e Araguainha (MT), com 935.
Na semana passada, a Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) divulgou estudo que mostra que uma em cada três cidades brasileiras não possui arrecadação própria suficiente para bancar sua estrutura administrativa (Prefeitura e Câmara de Vereadores).
Isso representa 1.856 cidades de um total de 5.337 que entregaram seus dados ao Tesouro Nacional em 2018.
Confira como ficaria a microrregião de Fernandópolis, segundo dados oficiais do IBGE (seguindo o critério populacional, sem levar em conta o econômico):
Guarani d'Oeste: 2.000 - seria extinto
Indiaporã: 3.897 - seria extinto
Macedônia: 3.698 - seria extinto
Meridiano: 3.836 - seria extinto
Mira Estrela: 3.086 - seria extinto
Pedranópolis: 2.494 - seria extinto
Populina: 4.169 - seria extinto
Turmalina: 1.727 - seria extinto
S. J. Duas Pontes: 2.568 - seria extinto
Estrela d'Oeste: 8.419 - não abrangido
Ouroeste: 10.361 - não abrangido
Valentim Gentil: 13.326 - não abrangido
PREFEITOS DA REGIÃO REAGEM COM INDIGNAÇÃO AO PROJETO DO GOVERNO FEDERAL
Segundo eles, proposta é economicamente boa para a União, mas prejudicial aos municípios
Prefeitos de algumas cidades da região de Fernandópolis reagiram com indignação à proposta do Governo Federal que prevê a extinção de municípios com menos de 5 mil habitantes e com arrecadação própria inferior a 10% de suas receitas totais. Na região, alguns municípios cumprem os requisitos, mas podem ser incorporados por cidades maiores que estejam nos arredores.
A reportagem de O Extra.net entrou em contato com alguns destes prefeitos, e, segundo a maioria deles, apesar dos problemas financeiros das cidades e das dificuldades em se aprovar o texto no Congresso, a simples demonstração de vontade por parte do Governo e opiniões divididas na sociedade já serviram para deixar muita gente em alerta. O plano precisa da aprovação do Congresso Nacional, com duas votações na Câmara e no Senado. Por se tratar de uma emenda constitucional, são necessários os votos de três quintos dos deputados e senadores para ser aprovado.
Quem pode ser impactado?
O Governo não especificou na proposta sobre quantos municípios estão nesta situação e seriam atingidos. De acordo com o IBGE, pelo Censo de 2018, dos 5.570 municípios brasileiros, 1.257 têm menos de 5 mil habitantes. A maioria está concentrada nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo. Proporcionalmente ao número de cidades, o estado do Tocantins é, em tese, o mais atingido pela proposta do Governo, podendo ter metade dos seus municípios extintos. Por outro lado, Acre, Rio de Janeiro e Roraima, além do Distrito Federal, não serão impactados pelos critérios estabelecidos.
Região Noroeste de SP
Segundo a prefeita de Indiaporã, Elaine Rocha, a proposta é absurda. "Proposta ‘sem pé e sem cabeça’. É um absurdo”, resumiu. Mira Estrela é outra cidade que está no “olho do furacão”. O prefeito Márcio Castrequini também não gostou muito da proposta, mas prefere manter distância de polêmica. "Eu li alguma coisa e vamos ver agora como é que vai ser. Aguardo para conversar”, disse.
Abaixo, as declarações dos prefeitos de alguns municípios que não têm requisitos suficientes para escapar da PEC do Pacto Federativo ou estão muito próximos disso.
“O primeiro passo é esclarecer o projeto. Está confuso. O Governo Federal não está errado em querer ‘enxugar a máquina’, mas existem outras maneiras. A população não vai aceitar. Foi feita uma proposta e os prefeitos não foram ouvidos. Temos que conversar e ver o que pode ser melhor para todos. Faltou diálogo. O ideal é menos Brasília e mais Estados e Municípios”.
Márcio Castrequini, prefeito de Mira Estrela
“É um absurdo. Proposta ‘sem pé e sem cabeça’. Se for assim eu viro candidata em Ouroeste e ganho lá. Nossa população vai ficar sem saber o que fazer em relação aos atendimentos oferecidos pela Prefeitura”.
Elaine Rocha, prefeita de Indiaporã
“A ideia não pode ser medida pelos índices que falam. Isso não está correto. Pois os impostos não cobrem todas as áreas do município, por exemplo, a zona rural não paga IPTU. Não é por causa disso que o Brasil está nessa crise. É um absurdo. Vamos devagar”.
Lene Marsola, prefeita de Macedônia
“Não queremos isso. Nosso município é tradicional. Estamos com as contas em dia. Isso é um alerta para quem (município) está devendo. É uma manobra deles (Governo Federal) para outras situações passarem despercebidas”.
José Carlos Baruci, prefeito de São João das Duas Pontes
“Temos mais de 10% de arrecadação. Acredito que não entramos nesta proposta, pois a fizeram com base em estudos. Fica a cargo deles ver se é viável ou não”.Nilson Timporim, prefeito de Guarani d’Oeste
“Sou contra mexer na estrutura política dos municípios. Nossa cidade caminha com as próprias pernas. A arrecadação é muito boa. Mais casas populares estão por vir. Não é uma proposta viável no momento”.
Maicon Fabiano, prefeito de Meridiano
“Vai virar um colapso. São vários setores importantes em um município, mesmo com menos de 5 mil habitantes. Somos um município pequeno, mas com uma zona rural bem grande. Eles (Governo Federal) querem fazer economia e tirar mordomias, mas não temos uma vida diferenciada”.
Marcos Adriano, prefeito de Pedranópolis
OS DE ANDRADINA ENTREGA DIREÇÃO DA SANTA CASA
Dificuldade com as contas da entidade e denúncias motivaram a saída
Devido aos inúmeros problemas na administração do hospital, a OS de Andradina decidiu, em reunião realizada na noite desta terça-feira, 26, deixar o comando da Santa Casa de Fernandópolis.
O anúncio oficial deve ser feito amanhã, 27, em coletiva a imprensa.
A informação foi dada por um membro do conselho fiscal que estava presente na reunião.
FAMÍLIA PEDE QUE CÂMARA REVOGUE HOMENAGEM EM NOME DE RUA
Justificativa da família é que a rua está localizada em bairro 'pouco conhecido' de Fernandópolis
A rua 11, no Jardim Ipanema, levaria o nome de José Carlos Fioravante
Projetos que dão nomes as ruas do município estão entre os mais comuns nas Câmaras de todo o país. Assim como eles ocupam o topo das proposituras, a sua confecção é o primeiro argumento usado pela população para criticar a atuação dos edis.
Na contramão da natureza desses projetos, na sessão desta terça-feira, 19, da Câmara dos Vereadores de Fernandópolis será feita a leitura da Revogação de Projeto de Lei aprovado semana passada para a nomeação de uma via do Jardim Ipanema.
E a justificativa vem da própria família do homenageado.
De acordo com o texto aprovado na sessão do dia 12, a rua 11, localizada no Jardim Ipanema, passaria a se chamar José Carlos Fioravante, em propositura assinada pelo vereador João Pedro (PTB).
O pedido de revogação da lei foi assinado pela filha do homenageado. No documento ela justifica a mudança pelo fato da rua ter poucas moradias e estar em um bairro pouco conhecido. "Ao ir passear pela rua denominada com o nome de meu falecido pai, infelizmente achei a Rua 'com pouca expressão', notei ainda que a mesma possui poucas moradias além de estar em um bairro pouco conhecido em nosso município, entendendo que meu pai enquanto vivo teve uma vida voltada a praticar o bem e a meu ver mereceria uma homenagem em lugar mais destacado", diz o ofício assinado por Andréia de Cássia Fioravante.
Ainda de acordo com o documento, foi a própria família quem pediu a homenagem. " Quero aqui deixar claro também que o vereador que fez a homenagem foi atendendo a um pedido meu e de minha família e não por iniciativa própria, além do que ele também havia me informado a localização da Rua e o Bairro onde a mesma se encontra, mas infelizmente não gostei do local e aí estou solicitando a revogação para que em outra oportunidade meu pai possa ser homenageado".
MORRE PACIENTE QUE DESCOBRIU LEUCEMIA APÓS DAR À LUZ
Caso foi relatado pela imprensa local e emocionou internauta
A paciente Natalia Cristina da Cruz Oliveira, de 28 anos, que descobriu uma leucemia após dar à luz, em setembro deste ano, morreu nesta quinta-feira, 21, em São José do Rio Preto.
Ela estava internada no Hospital de Base. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ela estava internada tratamento da doença e, devido a uma piora no quadro de saúde, não resistiu.
Natalia demorou um mês para ver a filha porque, cinco dias depois de dar à luz, descobriu que tinha leucemia grave. Ela precisou ficar isolada, sem poder ter contato com o ambiente externo. Somente 30 dias depois que ela conseguiu rever a filha.
O caso foi noticiado pela imprensa regional, em outubro, de forma emocionante e viralizou nas redes sociais.
A jovem é natural de Fernandópolis, mas residia no bairro Vista Nobre, em Valentim Gentil.
Natália deixou seu esposo Wedmir a filha Vitória e seus pais Arthur e Terezinha, além de familiares e amigos que prestaram homenagem o dia todo nas redes sociais
Seu corpo é velado na Assembleia de Deus Mistério de Belém, em Valentim Gentil. Seu sepultamento ocorre às 10h, nesta sexta-feira, 22, no Cemitério Municipal de Valentim Gentil.
Natalia e seu esposo Wedmir
MULHER TENTA SOCORRER MARIDO QUE CAIU EM RIO, MAS AMBOS MORREM AFOGADOS
Homem caiu na água ao passar mal às margens do rio
No início da tarde desta terça-feira, dia 26, por volta das 12h30, marido e esposa morreram afogados ao caírem no Rio Grande, entre Iturama (MG) e Ouroeste (SP).
Segundo apurou a reportagem, Amauri Moraes estava às margens do referido rio pescando quando em determinado momento passou mal e caiu na água. A sua esposa, Lourdes, ao perceber o ocorrido, tentou socorrê-lo, porém, escorregou e também caiu na água. Ambos se afogaram.
Na oportunidade, alguns pescadores, que estavam nas imediações no momento do acidente, conseguiram tirar a mulher do local e tentaram fazer os primeiros-socorros, mas ela já não apresentava mais sinais vitais. O Corpo de Bombeiros foi acionado para comparecer ao local.
Os corpos das vítimas, que eram moradores de Ouroeste, foram encaminhados ao IML de Iturama (MG). Até o fechamento desta matéria, não havia informações sobre o velório. O caso é investigado pela Polícia.
FUNCIONÁRIAS DE CRECHE SÃO AFASTADAS APÓS DENÚNCIA DE ABUSO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS
Vítimas foram crianças de dois e três anos; caso está sendo investigado
Mães de alunos de uma creche municipal de Cajobi, cidade localizada na região de São José do Rio Preto, procuraram a polícia na última sexta-feira, 8, para relatar um suposto abuso sexual contra um menino de dois anos e duas meninas de dois e três anos. O boletim de ocorrência só foi divulgado nesta terça-feira, 12.
Segundo o documento, o menino está há oito meses reclamando de dor no ânus, mas no último mês a mãe da criança percebeu que estava apresentando sangramentos na hora de fazer as necessidades.
Ainda segundo a mãe do menino, depois de muita conversa, a criança afirmou para os pais, e depois para o conselho Tutelar, que a “tia” estava colocando o dedo dentro do ânus dele. Ele chegou a dizer que sentia muita dor quando ela fazia isso.
Ainda de acordo com o registro policial, a menina de dois anos também apresentou comportamento estranho no último mês.
Questionada pela avó, ela contou sobre o suposto abuso, disse que duas “tias” colocavam o dedo no órgão genital dela.
Esse foi o mesmo relato da menina de três anos, mas, de acordo com a criança, além de colocar o dedo na vagina, as duas 'tias' também colocavam o dedo no ânus dela. A criança também relatou sentir dor.
A secretária de Educação disse que as mães não procuraram a escola e que elas ficaram sabendo do que estava acontecendo por meio do Conselho Tutelar.
A pasta informou, ainda, que assim que a secretaria teve conhecimento, o caso foi encaminhado para o setor Jurídico da Prefeitura e que as medidas foram tomadas. Uma investigação interna foi aberta e na segunda-feira, 11, as duas funcionárias foram afastadas para averiguação.
A mãe do menino de dois anos disse que todos os pais das crianças envolvidas estão muito abaladas e esperam Justiça.