Da Redação
A Universidade Brasil publicou uma nota sobre a operação deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira, 13.
Confira o texto na íntegra:
A Universidade Brasil, nesta data, foi vítima de retaliação de um delegado da Polícia Federal — ex-professor da escola, afastado — e do Ministério Público Federal da cidade de Jales (SP). O primeiro foi alvo de representação judicial do reitor Adib Abdouni.
O delegado, consorciado com a ex-funcionária da Universidade — que o havia contratado e se tornou delatora premiada — com o apoio do MP, conseguiu de um juiz, também de Jales, inverter os papéis, de acusado para acusador.
Em nenhum momento o reitor da Universidade Brasil, Adib Abdouni, ameaçou testemunhas ou a colaboradora premiada. A investida contra a Universidade deixa-a acéfala e a torna presa fácil para ofertas de compra por parte de grandes grupos de ensino com ações negociadas em Bolsa de Valores, a preço vil.
No legítimo direito de defesa e sem cometer ilegalidades, o reitor Adib Abdouni havia entrado com representação contra o delegado da Polícia Federal Cristiano Pádua da Silva — contra este foi pedida inclusive sua prisão —, uma vez que vinha intimidando funcionários do campus Fernandópolis da Universidade e o próprio reitor.
A verdade é que desde que Adib Abdouni assumiu a reitoria, em 25 de outubro de 2019, adotou uma série de medidas para colaborar com as autoridades na identificação de possíveis irregularidades que tivessem sido cometidas anteriormente e punir os envolvidos. Criou, inclusive, a Diretoria de Compliance, chefiada por uma delegada da Polícia Federal aposentada.
A Universidade confia que a Justiça será feita e que rapidamente o reitor Adib Abdouni voltará às suas funções, para desgosto de seus detratores e dos concorrentes dessa instituição de ensino.
Assessoria de Imprensa da Universidade Brasil
São Paulo, 13 de fevereiro de 2020.