POLICIAL

'Fofão', animador infantil, pega 13 anos de cadeia por estupro

'Fofão', animador infantil, pega 13 anos de cadeia por estupro

Votuporanguense condenado morava na casa com a mãe da criança e o companheiro dela

Votuporanguense condenado morava na casa com a mãe da criança e o companheiro dela

Publicada há 4 anos

Da Redação

Um animador infantil foi condenado pela Justiça Estadual à pena de 13,4 anos de reclusão, acusado do crime de estupro de vulnerável contra uma uma criança de apenas quatro anos de idade.

O condenado, que morava na casa com a mãe da criança e o companheiro dela, do qual era amigo de trabalho, está preso desde maio de 2019 quando o crime foi descoberto (leia a história abaixo). Ele trabalhava em animações de festas infantis caracterizado como o personagem Fofão. 

Por se tratar de crime hediondo, ele deve cumprir a pena em regime inicial fechado e sem o direito de apelar em liberdade.

O CRIME

No final da manhã da quarta-feira, 22 de maio, um homem foi preso pela Polícia Militar de Votuporanga/SP, acusado estupro de vulnerável contra uma criança de 4 anos. 

De acordo com informações, à vítima reclamou aos professores, quando na escola, de que sentia fortes dores na área íntima, sendo então acionado o Conselho Tutelar, que por sua vez conduziram a menina até à Santa Casa, onde os médicos constataram a violência sexual, acionando à Polícia Militar. Imagem do personagem Fofão, interpretado pelo acusado em animações infantis. Foto: ilustração 

Prontamente os militares foram até o imóvel da família da criança, situado em um bairro próximo às margens da rodovia Euclides da Cunha (SP-320), onde se depararam com a mãe, o padrasto e um indivíduo que estava de passagem pela residência, sendo este o principal suspeito pelo crime.  

Segundo informações dos policiais militares, o homem foi questionado sobre a suspeita, sendo que ele admitiu o estupro, sendo imediatamente preso e conduzido para à DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), onde está sendo ouvido pela delegada responsável, assim como à mãe e o padrasto. 

A criança continua na Santa Casa recebendo medicações e cuidados médicos, sob responsabilidade dos avós maternos. Um laudo oficial será emitido pela perícia do IML (Instituto Médico-Legal), tratando deste suposto estupro vulnerável. Caso será investigado pela Polícia Civil. 

Com informações: votunews.com.br

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