ELEIÇÕES 2020

Todos os atuais vereadores querem permanecer na Câmara de Fernandópolis

Todos os atuais vereadores querem permanecer na Câmara de Fernandópolis

Apenas um não vai para a reeleição, mas indica o filho para sucedê-la

Apenas um não vai para a reeleição, mas indica o filho para sucedê-la

Publicada há 4 anos


Todos os atuais vereadores querem permanecer na Câmara de Fernandópolis

Sede do Legislativo fernandopolense. Salário de R$ 5,2 mil deve ser disputado por mais de 160 candidatos. Foto: Jornal O Extra.net 

Dos 13 membros do parlamento municipal fernandopolense, absolutamente todos querem permanecer, direta ou indiretamente, no Palácio “22 de Maio” a partir de Janeiro e por mais quatro anos.

Ao menos isso decorre das relações preliminares de pré-candidatos à vereança divulgados pelos partidos após as convenções. Doze deles irão disputar diretamente a reeleição, sendo que alguns deles em agremiações diferentes das que foram eleitos em 2016. 

A exceção é a vereadora Neide Garcia (PTB) que, ao invés de disputar diretamente a vaga, indicou seu filho João Garcia Filho, também do PTB, para sucedê-la politica e eleitoralmente.

Ainda com dados preliminares (sem os ajustes exigidos pela legislação eleitoral), hoje, terça-feira, 22, são cerca de 160 pré-candidatos à Câmara de Fernandópolis, que remunerará os eleitos com subsídio de R$ 5,2 mil mensal. No Sábado, 26, já teremos o número definitivo.

Boatos, murmurinhos e similares: menos um candidato?

Anote aí! Atingiu ritmo exponencial nesta terça, 22, aquilo que outrora não era adjetivado como mais que um boato, um murmurinho de somenos importância nascituro dos bastidores políticos, nem sempre confiáveis e sujeitos a interpretações dúbias.

Trata-se da possibilidade de um dos pré-candidatos ao Executivo Municipal fernandopolense literalmente abandonar a disputa. 

Isso mesmo! Se ainda não se pode cravar como uma decisão formalizada, também não há como descartá-la, como feito outrora.

Seria uma alteração radical do quadro atual e, para tanto e sem muitos traumas, a ação tem que ocorrer, legalmente segundo as regras eleitorais, até o próximo Sábado, 26, quando finalmente os registros das candidaturas devem ser feitos. Após também é possível, mas o processo seria muito mais traumático.

Aventa-se também, além dessa possibilidade extrema – a desistência –, a manutenção do nome na disputa com o desenrolar de uma campanha minimalista, destinada apenas à manutenção dos correligionários e colaboradores mais próximos. O problema, nessa hipótese, é o resultado das urnas ser humilhantemente baixo, prejudicando, além de pretensões futuras, até a honorabilidade profissional ou empresarial ou pessoal do candidato.

Aguardemos!

Estadão/Ibope: nem Bolsonaro, nem Doria em SP

O jornal “O Estado de São Paulo” divulgou nesta segunda-feira, 21, pesquisa do Ibope sobre a avaliação dos governos estadual e federal exclusivamente dentro da capital paulista.

O presidente Jair Bolsonaro tem aprovação de 27% dos entrevistados e é reprovado por 47% dos paulistanos; já o governador João Doria é aprovado por 23% e rejeitado por 39%.

Ou seja, o presidente tem aprovação 4% maior que a do governador, mas também é carimbado com reprovação 8% maior.

O Ibope ouviu 1.001 eleitores da cidade de São Paulo entre 15 a 17 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95% e a pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP).

- Demissões na Universidade Brasil. A reportagem do “O Extra.net” confirmou: a direção da universidade está demitindo professores no campus local. Seis deles foram desligados até terça, 22, sendo que dentre eles está a delegada de Polícia aposentada Eda Honorato, uma das mais populares educadoras do curso de Direito bem como um dos mais antigos dos atuais titulares: Ailton Nossa.

- Semana do Brasil fracassa! Criada pelo Governo Federal com objetivo de fomentar a venda entre o Dia das Crianças e o Black Friday, a ação comercial não resultou em alta para 60% dos lojistas, informou pesquisa da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping.

- No entanto... Uma leve alta de 3,4% na confiança do empresariado paulista foi registrada em Setembro. Eles acreditam em dias melhores na medida em que a reabertura parcial da economia for sendo implantada. Também está chegado o 13º salário.

- Maioria quer ficar! Dos atuais 17 vereadores de Rio Preto, 15 disputarão o voto do eleitor neste ano, informa a Coluna Bastidores do DL News. Apenas Marco Rillo (Psol) e José Carlos Marinho (Patriota) não tentarão uma vaga no Legislativo. Rillo disputa este ano para prefeito, enquanto Marinho sai de cena e tenta eleger como vereador o filho Bruno Marinho (Patriota).

- Aqui, Rachadinha é crime. Os vereadores de Catanduva Aristidis Bruschi (PP) e Wilson Aparecido Anastácio (PT) e os ex-parlamentares Aparecido Lima e Vagner Luiz Pimpão, de Catanduva, foram condenados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por um suposto esquema de rachadinha. Eles terão que devolver entre R$ 2,4 mil e R$ 13,3 mil (sem correção).

- País perdeu 479.857 vidas no trânsito entre 2007 e 2018. O custo desses acidentes chegou a R$ 1,584 trilhão, segundo o estudo Impactos Socioeconômicos dos acidentes de transporte no Brasil, divulgado nesta terça-feira (22) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A pesquisa inclui ciclistas, motociclistas, acidentados em automóveis e pedestres.

490 a.C. — Dario I, o rei dos persas, é derrotado em Maratona pelo exército grego.

66 — O imperador Nero cria a Legião I Italica.

1692 — Último enforcamento dos condenados por bruxaria nos julgamentos das bruxas de Salém; os outros são todos finalmente liberados.

1862 — Uma versão preliminar da Proclamação de Emancipação é lançada por Abraham Lincoln.

1866 — A Batalha de Curupaiti é a única vitória significativa do Paraguai na Guerra do Paraguai.

1959 — Santos Dumont recebe o posto honorífico de Marechal-do-Ar.

1965 — A Guerra Indo-Paquistanesa entre a Índia e o Paquistão sobre a Caxemira termina após as Nações Unidas pedirem um cessar-fogo.

1980 — Início da Guerra Irã-Iraque.

1988 — A Assembleia Nacional Constituinte aprova o texto definitivo da nova Constituição brasileira.


"Duvido muito [de que Bolsonaro termine o mandato]. É um palpite mero..."

Do ex-governador em entrevista ao site UOL, apontando duas constatações. A primeira: só três presidentes no Brasil moderno concluíram seus mandatos: Juscelino, Fernando Henrique e Lula. Características básicas: uma extraordinária capacidade de diálogo, articulação, cooptação e até de suborno dos oponentes, até na conta de certo abuso, como aconteceu com Fernando Henrique e Lula. Bolsonaro é o oposto, é o brigão. Ele desce nos Estados insultando governadores, etc. Segundo: o colapso econômico brasileiro não tem precedente na história. O baronato brasileiro, quem manda no país, sabe muito bem o que estou falando e sabem que é verdade. Na hora em que o Guedes sair, tudo vai se revelar. E isso não demora a acontecer", comentou.


 


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