Da Redação

Fundada em 7 de março de 1997, a Associação Assistencial Nosso Lar de Fernandópolis completou, neste domingo, dia 7, 25 anos de prestação de serviços de acolhimento e promoção da infância e adolescência.

A Associação presta atendimento em regime de internato a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, sem distinção de religião, orientação política, nacionalidade, raça ou cor.

Sensibilizadas com as crianças menos favorecidas, as quais viviam em situação de risco e sem terem, na região, um lugar em que pudessem ser acolhidas, algumas mães, cujos filhos eram adotivos, se reuniram e fundaram a casa acolhedora que até hoje acolhe crianças que estão em situação de abandono e risco.

Esta casa é um Lar para todas as crianças que chegam, e encontram acomodações, alimentação adequada, cuidados com a saúde. Todas, em idade escolar, frequentam a escola, têm atividades de lazer, entre outras atividades, recebem também o mais importante, o carinho das diretoras e das funcionárias.

Já passaram pelo abrigo, aproximadamente 500 crianças e jovens, e atualmente, a Associação se encontra com 13 abrigados, todas encaminhados judicialmente. No decorrer do ano de 2020 a Associação teve 20 acolhidos, que é o limite de acolhimento da instituição, destas algumas foram adotadas, outras retornaram ao convívio familiar.

MOMENTO DIFÍCIL

Em 2020, o Orfanato superou todas as expectativas de manter o projeto tão importante para o município. O ano de 2020, foi um ano difícil, porém, a associação recebeu o apoio do cidadão fernandopolense. A ajuda veio de toda comunidade, por meio de lives e de muitas doações anônimas.

SEDE PRÓPRIA

Devido a algumas exigências, para acomodar melhor os acolhidos, foi necessário que a Associação mudasse de casa. “Aproveito para dizer que o grande sonho de toda a nossa diretoria é a construção de uma sede própria, onde poderíamos oferecer melhor conforto para todos os acolhidos do abrigo. Para que este sonho possa tornar realidade precisamos da ajuda de toda a população, principalmente dos empresários fernandopolenses, já temos o terreno e o projeto de construção, porém, nos falta verba financeira para a construção”, comentou a presidente Dejanira Peroco.